27.11.07
22.11.07
21.11.07
Informalidades – Sessão Especial
A Forma
Em primeiro lugar, como já disse anteriormente a Dr.ª Susana Amador ao aceitar o convite para participar nesta tertúlia marcou pontos a seu favor.
Esta minha opinião baseia-se no facto de não ser habitual ver representantes do poder central ou local a debater o seu mandato a meio de uma legislatura com pessoas conotadas com as outras forças politicas, ainda para mais num ambiente aberto, onde a plateia podia participar e quando sabia antecipadamente que iriam haver algumas pessoas dispostas a ser inconvenientes. Por outro lado, a forma informal, a simplicidade e a simpatia com que se apresentou ainda lhe deu mais espaço.
Quanto à forma como decorreu a conversa em si, penso que a Dr.ª Susana Amador conseguiu tornear com a habilidade que eu lhe reconheço e a experiência que tem as questões que lhe eram mais adversas, o formato da conversa também lhe facilitou a “vida”, assim respondeu de forma objectiva às questões que lhe eram fáceis e tentou fugir e não respondeu mesmo a muitas das questões que lhe eram incómodas ou adversas, tais como a questão do objectivo estratégico para o concelho, a utilização da revista municipal para propaganda politica, a alteração do logótipo, etc., etc.. Outras houve em que após uma segunda insistência lá foi respondendo, tal como a questão da encosta da Serra da Luz e do Vale do Forno, locais onde como é do conhecimento geral há habitações de construção com qualidade duvidosa construídas sobre uma falha sísmica.
Para terminar este “post” (ainda virão mais alguns sobre esta Informalidade Especial) julgo também que tentou pintar o concelho com rosa a mais, tentando sempre dar uma imagem pouco real do concelho.
Em primeiro lugar, como já disse anteriormente a Dr.ª Susana Amador ao aceitar o convite para participar nesta tertúlia marcou pontos a seu favor.
Esta minha opinião baseia-se no facto de não ser habitual ver representantes do poder central ou local a debater o seu mandato a meio de uma legislatura com pessoas conotadas com as outras forças politicas, ainda para mais num ambiente aberto, onde a plateia podia participar e quando sabia antecipadamente que iriam haver algumas pessoas dispostas a ser inconvenientes. Por outro lado, a forma informal, a simplicidade e a simpatia com que se apresentou ainda lhe deu mais espaço.
Quanto à forma como decorreu a conversa em si, penso que a Dr.ª Susana Amador conseguiu tornear com a habilidade que eu lhe reconheço e a experiência que tem as questões que lhe eram mais adversas, o formato da conversa também lhe facilitou a “vida”, assim respondeu de forma objectiva às questões que lhe eram fáceis e tentou fugir e não respondeu mesmo a muitas das questões que lhe eram incómodas ou adversas, tais como a questão do objectivo estratégico para o concelho, a utilização da revista municipal para propaganda politica, a alteração do logótipo, etc., etc.. Outras houve em que após uma segunda insistência lá foi respondendo, tal como a questão da encosta da Serra da Luz e do Vale do Forno, locais onde como é do conhecimento geral há habitações de construção com qualidade duvidosa construídas sobre uma falha sísmica.
Para terminar este “post” (ainda virão mais alguns sobre esta Informalidade Especial) julgo também que tentou pintar o concelho com rosa a mais, tentando sempre dar uma imagem pouco real do concelho.
ESPECIAL INFORMALIDADES
Decorreu ontem na Malaposta uma edição especial do Informalidades com a presença da Drª. Susana Amador.
Como de costume foi uma conversa informal, onde a convidada especial, vestida com calças de ganga, como não se esqueceu de referir, fez connosco o balanço dos seus 2 primeiros anos de mandato, no qual, com a simpatia que lhe é conhecida e acompanhada de Hugo Martins, tentou "pintar" o concelho mais de "côr-de-rosa" do que ele já é.
Não posso deixar de sublinhar no primeiro "post" sobre esta tertúlia, como aliás o fiz ontem pessoalmente, a disponibilidade da Drª Susana Amador para ter estado connosco nesta 5ª Edição das Informalidades. Neste aspecto, sem dúvidas, marcou pontos.
5.11.07
O Meu Equivoco
"O clímax desta tertúlia informal foi proporcionado por Xara Brasil ao afirmar que «A política em Portugal não presta para nada»" (in: www.diariodeeodivelas.com) e eu que julgava que o climax desta Informalidade (3) tinha sido o trambolhão que dei da cadeira.
2.11.07
Informalidades 3
Desta vez não correu nada bem, esta 3ª tertúlia, a dada altura tornou-se maçadora e sem interesse, pela primeira vez tive momentos em que estive ali sentado sem sentir o minimo dos prazeres e nesta coisas para mim isso é penoso.
Não enjeito as minhas reponsabilidades, até porque estava longe dos meus melhores dias, mas de facto mesmo que estivesse num bom dia seria difícil inverter o rumo da conversa. O António Pedro (P.C.P.) estava irredutivel, não queria de forma alguma dar tréguas ao P.S. e provocava constantemente o Hugo Martins que por sua vez respondia à letra. Esta situação entre ambos, a qual já se tinha feito notar um pouco na primeira sessão, desta vez foi longe de mais, eu ainda tentei por 2 ou 3 vezes desviá-los deste caminho mas não consegui.
A "assistência" também sentiu o mesmo, chegou a manifestou-se em algumas intervenções e eu senti-me um pouco defraudado, pois quando fui convidado para estas tertúlias pediram-me que participasse em nome pessoal e não como defensor ou voz do partido que sou militante; aliás, se assim não fosse, provavelmente não teria aceite o convite.
Penso que nós todos temos que reflectir a forma como participamos e o Henrique a forma como modera, pois caso contrário estas tertúlias ficam desvirtuadas.
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