Estamos quase a chegar ao dia em que somos chamados, mais uma vez, a pronunciar-nos sobre a tão falada despenalização do aborto.
A primeira pergunta que me ocorre é a seguinte: será que se o não ganhar, voltamos a ter outro referendo? É que em Portugal parece que não temos mais nada para referendar. Entrámos na Comunidade Europeia e não fomos tidos nem achados, apanhámos com o Euro e foi a mesma coisa, fizemos a descolonização, as nacionalizações e posteriormente as privatizações, e, idem, aspas, aspas.
Tenho ouvido falar que aborto clandestino é a vergonha nacional e de facto estou plenamente de acordo com essa afirmação, mas maior vergonha é o estado, em vez de promover a natalidade, através de apoios e incentivos reais às famílias, andar a promover a possibilidade de se fazerem abortos. O estado não pode estar, por um lado a fechar maternidades e escolas, alegando razões financeiras e por outro lado estar a ponderar a possibilidade de autorizar e financiar abortos, sem que haja qualquer razão aparente.
O que está em causa neste referendo é, se uma mulher, por sua única e exclusiva vontade, sem qualquer razão aparente, pode impedir uma criança de nascer, a quantidade de vezes que entender, com todos nós a pagar essa factura através dos nossos impostos.
É só isto que está em questão, é nisto que vamos votar e a esta pergunta eu respondo NÃO.
A primeira pergunta que me ocorre é a seguinte: será que se o não ganhar, voltamos a ter outro referendo? É que em Portugal parece que não temos mais nada para referendar. Entrámos na Comunidade Europeia e não fomos tidos nem achados, apanhámos com o Euro e foi a mesma coisa, fizemos a descolonização, as nacionalizações e posteriormente as privatizações, e, idem, aspas, aspas.
Tenho ouvido falar que aborto clandestino é a vergonha nacional e de facto estou plenamente de acordo com essa afirmação, mas maior vergonha é o estado, em vez de promover a natalidade, através de apoios e incentivos reais às famílias, andar a promover a possibilidade de se fazerem abortos. O estado não pode estar, por um lado a fechar maternidades e escolas, alegando razões financeiras e por outro lado estar a ponderar a possibilidade de autorizar e financiar abortos, sem que haja qualquer razão aparente.
O que está em causa neste referendo é, se uma mulher, por sua única e exclusiva vontade, sem qualquer razão aparente, pode impedir uma criança de nascer, a quantidade de vezes que entender, com todos nós a pagar essa factura através dos nossos impostos.
É só isto que está em questão, é nisto que vamos votar e a esta pergunta eu respondo NÃO.
Nota: Este texto foi escrito para a a Coluna às Direitas do www.diariodeodivelas.com
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