30.4.12

Odivelas planta jardim em Lisboa

Excepcional: começamos a copiar o que se faz nos países mais exigentes. Todos os recantos devem ser tratados. Eu mesmo concordo com isso: ‘A vista também come’... Alimenta-nos o ego. Um velho ditado que se ajusta ao Jardim ‘Portas da Entrada’ que fica, precisamente, no sentido único de quem sai do Senhor Roubado à entrada da Calçada Carriche. Certamente, as portas da entrada de Lisboa.
Curiosamente este espaço - inaugurado com pompa no passado dia 25 de Abril – encontra-se em território de Lisboa como se documenta no site da Câmara Municipal da capital (imagem anexa).
Ora, é caso para dizer que se foi lá fora tirar uma fotografia para a publicidade de dentro... de Odivelas!
Lá se gastaram mais uns cêntimos num jardim que se insere numa área ‘non aedificandi’, ou de protecção a duas vias rodoviárias, entre elas o terminus da A8, dentro de Lisboa. 
Consta que António Costa agradeceu... E de cada vez que um de nós quiser visitar o charmoso Jardim das Portas da Entrada, façam o favor de ligar para a divisão de trânsito da PSP de Lisboa e contratar os seus serviços.

29.4.12

A minha resposta à Cristina Sousa.

Se queres que seja sincero, depois de há poucos dias ter questionado na Assembleia Municipal a Sr.ª Presidente,  sobre a forma (incompreensivel para todos) como é feita a factura da água e da resposta ter sido: "A Câmara é um simples cliente. Faça como eu, reclame junte da DECO.", penso que está tudo dito. Com Susana Amador na Câmara o SMAS estará sempre em Loures, mas também creio que já não falta tudo.

28.4.12

SMAS Loures até quando?

Até quando esta pouca vergonha de um prestador de serviços pago por todos nós e, que recolhe os resíduos domésticos quando quer e lhes apetece, não obedecendo á calendarização existente?

Até quando os eternos cortes de água em algumas localidades do Concelho de Odivelas não olhando ao prejuízo dos comerciantes e particulares, em especial nas Patameiras? Não existe semana em que vá-se lá saber porquê, cortam o abastecimento de água. Coitado do Sr. do café e outros..."desculpe hoje o café é mais curtinho porque não temos água".

Será que só temos obrigações e nem os deveres mínimos desta empresa nos são prestados?

UMA VERGONHA!

E com tudo isto também me pergunto o que a CM Odivelas tem feito para travar toda esta pouca vergonha? Até hoje nada vi.

Muito se fala em o Concelho de Odivelas ter os seus próprios serviços e, pergunto-me como será isso possível se a no tempo da então Comissão Instaladora de Odivelas se falava no mesmo e, a conclusão era sempre a mesma..." Uma estrutura muito pesada e não temos como suportar"...

O que era "uma máquina pequena (CMO), tornou-se num gigante e, se antes não havia capacidade para serviços municipalizados próprios, cada vez mais se torna impossível. A CM Odivelas cresce a olhos vistos em avençados, boys e afins, em tudo menos o que é necessário. Se antes era difícil, hoje é impossível.

Como podemos pensar em passar a ter os serviços  da EPAL que só nos serviriam no abastecimento de água e o que fazemos com a recolha de resíduos sólidos, monos e todo o resto. Já não falando da factura no final do mês, se agora já é o que se vê o que seria com outra empresa?

Infelizmente leva-me a pensar que em Odivelas existem Munícipes de 1ª e de 2ª categoria e o pior é que muitos de 1ª não pagam as exorbitancias que os de 2ª pagam. Pagamos taxas sobre taxas na factura da água, voltamos a pagar no IMI e o serviço é o que se vê.

O Concelho de Odivelas, nas suas sete freguesias nunca esteve tão sujo como agora e, pelo que se vê ninguém tem a coragem de defender os seus Munícipes, o seu Concelho neste eterno problema.

Triste sina a nossa que é a de PAGA E NÃO BUFES!

26.4.12

Quer português? Toda a atenção é pouca.

Ângelo Felgueiras - Também FAZ & VENCE.

Hoje, pela 4ª vez Campeã da Europa de Judo.


PARABÉNS!!!
Telma Monteiro


Discurso meritório

Paulo Pinheiro, deputado municipal em Odivelas evocou a memória do 25 de Abril de 1974 e do 25 de Novembro de 1975, num discurso de onze minutos. O deputado do PSD surpreendeu pela lucidez, muito maior que muitos dos políticos mais mediáticos. O autarca fez a sua prédica em torno de uma frase que celebrizou Rosa Luxemburgo, uma marxista que acabaria por ser também ideóloga da social-democracia: “Quem não se movimenta não sente as correntes que o prendem”. Primeiro proferiu a frase na língua da autora, o alemão e depois traduziu-a servindo-se dela para abordar os novos desafios que nos esperam e o que deveremos fazer quase de imediato.
Paulo Pinheiro recordou que os portugueses não perceberam que a democracia tem de ser permanentemente acompanhada sob pena de se degradar depois de aludir a um conjunto de acontecimentos como a falta de equidade nas contribuições e benefícios entre os portugueses, da crise politica que nos coloca de joelhos perante o exterior entre uma lista de reflexões muito bem arquitectadas.
Paulo Pinheiro recordou que a liberdade de Abril é de todos, mas que comemorar o 25 de Abril de 1974 nos obriga também a evocar o 25 de Novembro de 1975, porque a democracia dependeu dessas duas datas, não deixando de apontar os erros que se têm cometido, por exemplo, o poder e influência das sociedades secretas, também elas responsáveis pela instabilidade sucedida na primeira República.
Durante o seu discurso na sessão comemorativa do 25 de Abril na Assembleia Municipal de Odivelas, Paulo Pinheiro apelou à revisão constitucional, alertou para a sustentabilidade das novas gerações e para a necessidade de todos compreenderem a reforma do poder local, intervindo.
Porque se trata de uma intervenção meritória aqui fica o registo.


José Maria Pignatelli

‘Mojito’ inventado por oficial da marinha britânica

O conhecido cocktail Mojito é atribuído a Francis Drake, um almirante britânico que ficou na história por ser o primeiro homem branco a aportar em inúmeras ilhas do Pacífico Sul.
Segundo o escritor norte-americano Ernest Hemingway, o almirante Drake era um apaixonado pelos aromas da hortelã e teria sido o primeiro a misturar a planta com boas doses de rum cubano. Hemingway afirmou ainda que esta mistura foi criada em alto mar.
Assim, ficamos a saber que o ‘Mojito é um cocktail secular ainda que não se encontre tão documentado quanto outros como o Daiquiri ou o Cuba Libre.
O ‘Mojito’ acabou por se tornar uma bebida vulgar na noite de Havana. Os ingredientes são o Rum, açúcar (recomenda-se o xarope de açúcar em vez de granulado), hortelã, limão e soda.



J. Pignatelli

Redes sociais & beleza

À luz da psicologia



Nas últimas semanas ouvi recorrentemente, quer em conversas com amigos quer em contexto de consulta, alguns comentários sobre a relação das redes sociais com a beleza. E perante isto, o primeiro pensamento que me ocorreu foi de que, sem dúvida, a cultura vai-nos disponibilizando um sem número de ferramentas que nos permitem inúmeras novidades, as quais eram inexistentes ou inacessíveis no passado.
Por exemplo, há dezenas de anos, no que diz respeito às interacções sociais, o esforço era maior e sendo um esforço muito grande o mais natural era que desistissem de procurar novas relações, novos contactos. Actualmente, e apesar das controvérsias, a Internet e mais especificamente as redes sociais como o Facebook, Twitter, Hi 5, Linkedin, Orkut, entre outras, acabam por nos mobilizar para maiores procuras e conquistas, sobretudo de informação.
Neste sentido, é compreensível que as pessoas revelem um maior cuidado com a sua beleza, ou se preferirem com as fotos que tendem a escolher para os seus perfis e/ou apresentações. Não tem que haver espanto com isso, quando existe um critério de bom senso (e gosto) na escolha das fotos.
Ora, imagina-se num dia em que na noite anterior saiu até muito tarde, bebeu demasiado, está bastante cansado(a), acordou diversas vezes durante o sono com enjoos por causa da sensação do álcool e ao início da manhã, que muito possivelmente já é princípio ou meio da tarde, acordou, foi à casa de banho, acendeu a luz e olhou para o espelho. O que é que viu? (Medo!) Seria esse sentimento que gostaria de mostrar ao mundo? Colocando-se no lugar do outro, iria interessar-se por essa imagem? Faz-lhe sentido tirar uma fotografia nesse estado e partilhar com as pessoas da sua rede de contactos?
Pois bem, se no dia-a-dia da nossa vida nos tentamos melhorar, atenuando o que não gostamos e realçando o que mais apreciamos, porque é que nos tendemos a espantar com o facto de as pessoas colocarem nas redes sociais aquilo que têm de mais bonito?
A admiração apenas deve surgir quando posturas excessivas são evidentes, quando a aparência é apenas isso (futilidade, vazio) e nada mais, quando é apenas PARECER e pouco SER (conteúdo). Nesse caso compete àqueles que são próximos apontar que o limite foi passado, em vez de silenciar de modo a favorecem o desenvolvimento pessoal da pessoa que gostam.
www.mauropaulino.com


A entrevista de Ramalho Eanes.

Ouvi hoje com muito interesse a entrevista que Ramalho Eanes concedeu a um dos canais de televisão.
Sem dúvida um exemplo para muitos, incluindo e/ou sobretudo para alguns dos que têm a mania que são os pais da democracia e da liberdade.

Grande cachimbada!


O Pedro Pestana Bastos, no Cachimbo de Magritte, a propósito do 25/4, deu uma grande cachimbada no Manel.

Realmente estes socialistas que se dizem republicanos, vivem  é com o rei na barriga. 

Tal como há uns dias,

hoje, sem dúvida, renovo estes votos.

25.4.12

Miguel Portas.

Embora, como todos saibam não partilhe das mesma ideias, considerava-o um homem sério, honesto, de convicções e possuidor de uma inteligência fora do comum.

Era alguém que eu gostava de ouvir e que ouvia com atenção, sem dúvida uma grande perca!

25 de Abril - As reflexões que se impõem.


Ontem na Assembleia Municipal de Odivelas, nas comemorações do 25 de Abril, questionei se hoje, passados que são quase 40 anos da revolução, temos melhor educação, mais segurança, mais justiça, menos desigualdades, menos clientelismo, menos ingerência do estado na economia e na sociedade, melhores e mais respeitadas elites, melhores perspectivas e menos promiscuidade entre o poder político. Perguntei ainda, se a classe política que se instalou neste país, desde então até aos dias de hoje, tem sido digna desses ideais (os proclamados e não os inscritos na constituição), ou se apenas tem utilizados esse chavões para se servir deles e não para servir condignamente esta Nação, como é seu dever.

Hoje, na Sessão Solene organizada pela Junta de Freguesia da Pontinha, a qual teve lugar no quartel que em 1974 serviu de Posto de Comando, perguntei se a evolução na liberdade que se tem conseguido desde essa data, tem sido utilizada com responsabilidade por todos nós. Sem dúvida que a temos utilizado para criticar e para questionar, por ventura até de forma excessiva, mas a questão é se a temos sabido utilizar para fazer algo com valor acrescentado. É que se temos mais liberdade e isso parece inegável, ela é tão válida para criticar, como para fazer ou construir algo. Não expectável, casa cada um de nós, dos mais de dez milhões de portugueses, não a utilize também para edificar algo, que o País, por mais iluminados que seja uma dúzia de Ministros, de qualquer força política que seja, saia da situação em que se encontra.

24.4.12

Fazer & Vencer

É o nome de uma rúbrica, levada a cabo pelo Pensar Odivelas, que tem como objectivo relembrar que os portugueses não são um povo qualquer. Para além da valentia demonstrada ao longo de quase um milénio, inúmeros são os casos de pessoas que se empenharam a FAZER, e que com a sua genialidade, com o seu esforço, com o seu sacrifício e empenho conseguiram VENCER.

Foi precisamente esse binómio, FAZER & VENCER, que nos permitiu chegar até aqui, inclusivamente dando enormes contributos para o desenvolvimento da humanidade, e terá que ser com esse binómio, começando precisamente por FAZER, que manhã poderemos voltar a VENCER.

Eu acredito!


Fazer & Vencer - Texto 1


20.4.12

Nem uma vírgula da oposição no boletim municipal

O Vereador Paulo Aido, independente na Câmara de Odivelas, criticou o conteúdo que se publica no boletim Municipal das Deliberações e Decisões porque “o actual modelo induz quem o lê a crer que a votação dos pontos alinhados na ordem de trabalhos das reuniões de Executivo camarário, acontece ou por unanimidade, ou por maioria dos votos numa forma habilidosa de ocultar quem é quem ou seja quem toma posições num sentido ou noutro”. E o autarca precisou: “Sendo que quanto a declarações de voto, nem são citadas quanto mais transcritas”.
Na verdade – prosseguiu – é que o boletim Municipal não substitui o valor administrativo das actas das reuniões do Executivo, contudo sabendo-se que este é publicado na semana seguinte às reuniões a que se reporta e que as actas, só vislumbram a luz do dia, em média dois anos após a reunião ter ocorrido, escusado será evidenciar o valor informativo que o boletim Municipal tem”.
No entanto, o vereador independente lembrou a incongruência que aconteceu na reunião da Câmara do passado dia 4 de Abril ao ser aprovado que o município disponibilizará o acesso do Conselho Municipal da Juventude ao seu boletim municipal e a outros meios informativos para que este possa publicar as suas deliberações e divulgar as suas iniciativas.
Paulo Aido afirmou: “Extraordinário! Percebo que escassas duas semanas foram suficientes para se alterar o conceito do que se pode ou não pode publicar no boletim municipal. Recordo que, há quinze dias, quando o Sr. Vereador Hernâni Carvalho questionou sobre a razão por que nunca se publicavam neste boletim as recomendações e requerimentos dos Vereadores da oposição, bem como os seus sentidos de voto nas reuniões do Executivo, levantaram-se vozes discordantes dos Srs. Vereadores do Partido Socialista sem que fossem capazes de justificar capazmente tal motivo… Nem mesmo conseguiram explicar porque é que uma intervenção de um Director Municipal tem maior relevo que a de um Eleito”.
Resta-me concluir – adiantou - que, neste Município, as boas práticas democráticas de que a Sra. Presidente da Câmara tanta questão faz em propagandear, não passam disso mesmo – propaganda. Continuamos a assistir à permanente tentativa em silenciar a oposição numa clara rotina antidemocrática. Percebo a intenção”.
O autarca independente terminou a intervenção aludindo à boa prática de António Costa, presidente do Município de Lisboa que tem, alocado no sítio da Câmara uma página de cada partido da oposição, no caso ‘lisboa-ppdpsd.com’.
Afinal, quantas avaliações existem sobre os SMAS?
A denúncia do contrato com os SMAS de Loures, para as áreas de negócio relativas ao abastecimento de água e saneamento, foi suportada por um relatório técnico de caracterização e de diagnóstico daquelas infraestruturas e do estudo de viabilidade técnico-económica da autoria da empresa de projectos de engenharia e arquitectura, Proengel.
Contudo, Paulo Aido referiu: “Ao ler o conteúdo do contraditório pronunciado pela Presidente da Câmara, sobre os Relatórios da Acção Inspectiva da IGAL, percebe-se que foi celebrado um outro contrato de prestação de serviços, com uma sociedade de advogados, para a elaboração de parecer jurídico sobre os critérios de partilha dos activos e passivos dos SMAS de Loures e sobre a possibilidade de concessão por parte do Município de Odivelas, de uma ou mais áreas de negócio daquela empresa municipal. Não deixa de ser estranho esta duplicação de trabalho ou a necessidade de tantas avaliações para se chegar a uma mesma decisão e, por isso, desejo saber quantos se produziram a pedido da autarquia e também pretendo conhecê-los”.

Paulo Aido em tertúlia da Bertrand

Segunda-feira, no Dolce Vita Monumental, a partir das 15h30

“A primeira derrota de Salazar”, livro de Paulo Aido lançado à passagem do quinquagésimo aniversário da queda da Índia portuguesa, será tema de uma tertúlia na próxima segunda-feira, na Bertrand do Dolce Vita Monumental, na Praça Duque de Saldanha, em Lisboa. O evento acontecerá pelas 15h30 e conta com a participação do autor.
Recorde-se que “A primeira derrota de Salazar” conta um pedaço da nossa história contemporânea, do momento que marcou o início do fim do império colonial português, e foi considerado como a obra literária de 2011, elogio veiculado por Maria Barroso, antiga primeira-dama portuguesa, também uma das figuras que fez questão de apresentar o livro, então no espaço da Fnac do Colombo. Este trabalho foi ainda anunciado pelo professor Narana Coissoró, na Casa de Goa, e pelo jornalista e docente universitário Joaquim Letria, no Forno da Cidade, em Odivelas.

18.4.12

Ainda sobre a paciência.

Há uns dias escrevi um  texto com o título "Paciência ou impaciência, eis a questão!", no seguimento dos mesmo partilho aqui um pensamento rabínico "Você pode obter os melhores resultados, e até perfurar o granito mais duro, tendo paciência."

17.4.12

A causa deste post.

Odivelas: Nenhuma proposta da oposição aparece no boletim municipal. Nem as votações!

A minha latitude é o programa eleitoral que apresentei em 2009. É esse que defendo e foi por esse que fui eleito! É por isso que exijo que as minhas posições, recomendações e requerimentos se publiquem no Boletim Municipal. Tenham a coragem de publicar os resultados das votações. Quando a oposição vota contra o povo deve saber!”, disse Hernâni Carvalho a respeito daquela publicação que jamais fez eco das posições dos vereadores sem pelouros que se encontram na oposição.
O Vereador Independente interrogou: ”Se assim não for, como é que os munícipes que me elegeram conhecem o meu trabalho, ou sabem mesmo se eu participo ou não na vida do concelho?
E, já agora - questionou ainda -, por que razão se publica uma decisão de um director Municipal e não a dos vereadores que são eleitos?”
O autarca adiantou: “Não basta publicar que as propostas são aprovadas por maioria, é vital mencionar quem votou a favor e contra, porque eu quero que os munícipes saibam que eu continuo a ter as mesmas convicções de 2009, que sou contra as empresas municipais e as parcerias público-privadas e os jardins que custaram quase dois milhões de euros. É claro que ouvirei, já de seguida, a justificação que nos remete para as actas das reuniões do Executivo camarário, mas esses documentos são publicados com dois anos de atraso”.
Para Hernâni Carvalho, esta prática “apaga a existência da oposição e é, portanto pouco democrática”.
Publicam-se as imagens do canal de televisão online Odivelas TV
http://odivelas.com/category/politica/

Paciência ou impaciência, eis a questão!



Tal como tinha escrito aqui no blogue, a Coluna "Pode Haver Luz", a qual  era publicada mensalmente no Nova Odivelas iria "mudar de casa". Agora informo que já mudou, está no renovado Diário de Odivelas e o primeiro texto tem como título "
Paciência ou Impaciência, eis a questão!"

16.4.12

PPP Odivelas Viva custará 55,1 milhões só para pagar uma escola e um pavilhão

O Executivo camarário reuniu extraordinariamente para apreciar um conjunto de matérias pertinentes, nomeadamente os contratos de arrendamento de uma escola (dos Apréstimos) e do pavilhão multiusos que resultam dos compromissos assumidos aquando da constituição da empresa público-privada Odivelas Viva. Em deliberação esteve também a cedência da exploração do pavilhão à empresa municipal “Municipália”, a custo zero. O vereador Paulo Aido foi contra estes propósitos e teceu duras críticas à gestão municipal em duas declarações de voto.
O autarca começou por referir: “Analisados os documentos, confirmei as expectativas que tinha, que a Odivelas Viva custa, anualmente, mais de 2,3 milhões de euros ao acionista Câmara Municipal de Odivelas, ou seja no final do contrato a assunção dos compromissos do município será, pelo menos, de 55, 1 milhões de euros e tudo só por causa de uma escola e de um pavilhão. Um negócio inaceitável que hipoteca o futuro de outros projectos”.
Evidencia-se – apreciou - que de facto a Câmara Municipal de Odivelas não sabe negociar, nem tão pouco preconiza a renegociação com a empresa Odivelas Viva de que é acionista, no sentido de reduzir o peso no erário público que têm as rendas que, agora, se pretendem aprovar. Ao invés, em contraciclo com o momento actual onde se apela à contenção das despesas, estes ajustes determinam um agravamento em 2% dos custos inicialmente previstos”. Para o autarca “trata-se de uma percentagem fixa referente à taxa de actualização anual que se adivinha como sendo lucro dos accionistas privados desta empresa”.
Mas importa evocar – prosseguiu Paulo Aido - que entre a renda agora prescrita e o empréstimo bancário solicitado pela Odivelas Viva, sobre o qual o Município de Odivelas também responde enquanto detentor de 49% do capital daquela empresa, se verifica que os custos de ambos os equipamentos mais que triplicaram. Para a construção destes equipamentos havia de se ter procurado outras formas de financiamento como recurso a fundos comunitários ou inscrição no PIDDAC, ou inclusivamente a empréstimo bancário directo”.
O vereador independente foi peremptório: “Importava mostrar obra ou meras acções de lançamento de construções na recta final da campanha para as últimas eleições autárquicas. De facto, a Escritura de Constituição de Direito de Superfície, Aberturas de Crédito com Hipoteca e Constituição de Penhores, para os 2 terrenos em causa, foi realizada a 18 de Setembro de 2009 e registada dez dias depois”.
Agora – continuou o autarca – os contribuintes vão pagar uma pequena fortuna, praticamente quatro vezes mais do custo real das duas obras. Concluímos que a Odivelas Viva custa, anualmente, mais de 2,3 milhões de euros ao acionista Câmara Municipal de Odivelas, ou seja no final de 2036 a assunção dos compromissos do município serão, pelo menos de 55, 1 milhões de euros”.
Paulo Aido revela ainda: “O mais extraordinário é que, por via das Autoras de Penhores descrita na escritura, o incumprimento desta hipoteca penaliza apenas e só a Câmara Municipal de Odivelas, podendo a Caixa e os restantes accionistas da Odivelas Viva penhorar outro património municipal, objectivamente património público, para pagamento da divida”.
O vereador independente não tem dúvida: “Foi consumada uma operação de leaseback. O município de Odivelas, utilizando a sociedade público-privada ‘Odivelas Viva’ a pretexto da construção de uma escola do ensino básico e de um pavilhão multiusos, consuma uma operação de leaseback, ou seja, sempre por via da público-privada, a quem cedeu direito de superfície de 2 terrenos, alienou património público por via de hipoteca à Caixa Geral de Depósitos, e recebe dinheiro por isso, 22,592 milhões de euros, e passa a pagar prestações durante 24 anos por contrato de arrendamento desse mesmo património, num total de, pelo menos, 55,1 milhões de euros”.
Assim – conclui o autarca - a Câmara Municipal troca um bem não fungível (que não se gasta) para passar a ter um bem fungível”.
Paulo Aido recordou que “a escritura determina ainda que a taxa de juro aplicada é a Euribor a 3 meses acrescida de um spread de 3,25% que resultou, à data, em Outubro de 2009, numa taxa de 4,11% a que correspondeu uma TAE de 4,174%”.
Tudo por tudo para salvar a Municipália
Percebe-se que a Câmara de Odivelas deixa a gestão integral do equipamento à sua Empresa Municipal, sem que daí possa retirar quaisquer benefícios de ordem financeira, capazes de amortizar as despesas decorrentes de um contrato com a empresa Odivelas Viva, que aponta para um total de 55,1 milhões de euros, sendo mais de 33,6 milhões correspondentes apenas à construção do pavilhão”, disse Paulo Aido a propósito da iniciativa em ceder a exploração do pavilhão à Municipália.
Mas a autarquia – precisou – falha também o compromisso junto da comunidade e associações sócio- culturais e desportivas do concelho, no sentido de uma utilização pública e permanente em circunstâncias contratualizadas”.
Para Paulo Aido, entregar a exploração do equipamento à Municipália revela-se apenas como uma operação de cosmética para salvar aquela empresa “porque, presentemente, subsistem dúvidas sobre a sua sobrevivência à luz do que se inscreve, no eixo 1 da reforma administração local, precisamente relativo às orientações futuras para o sector empresarial local”.
O vereador independente recordou as afirmações da Presidente da Câmara a este respeito, na reunião extraordinária do Executivo camarário do passado dia 9 de Abril: “A exploração do Pavilhão Multiusos poderá tornar-se dinamizadora da Municipália e ser determinante para a sua continuidade face ao que se entende na futura reforma da administração local”.
Paulo Aido precisou: “As cláusulas terceira e quarta do contrato de cedência determinam que não será devido qualquer pagamento a título de renda e que as receitas pertencerão, na totalidade, à Municipália. O documento precisa que ‘as receitas inerentes á exploração do pavilhão, incluindo, designadamente, receitas de bilheteira, ‘seat rights’, as receitas decorrentes da cedência do Pavilhão a outros promotores, bem como receitas publicitárias pela afixação de publicidade no interior ou exterior do pavilhão e ainda as receitas decorrentes dos direitos de imagem do pavilhão, pertencerão à Municipália, não obstante a possibilidade de celebração de outros acordos que a Municipália entenda celebrar para rentabilizar o equipamento’”.
Em virtude destas cláusulas, o autarca levantou a questão sobre como vai a Câmara cumprir os seus compromissos relativamente à organização do ‘Mundial’ de Judo e às cessões do equipamento ao Sporting, de acordo com as recentes afirmações do presidente daquele clube, e que supostamente fazem parte do pacote do acordo de ocupação dos terrenos onde antes se encontrava o Odivelas Futebol Clube.

Odivelas: Prestação de contas revela município a 38 dias da falência técnica

O ano passado a Sra. Presidente prometeu a redução do endividamento municipal a fornecedores, um ano depois, estamos a 38 dias da falência técnica e subsequentemente da intervenção do Estado”, disse Paulo Aido a propósito da prestação de contas do exercício de 2011.
O vereador independente explicou: “O tempo de pagamento de facturas aproxima-se de um ano, dos 365 dias, deixando de ser dívidas de curto prazo para passarem a ser obrigações de médio prazo, contrariando a lei dos compromissos. Agora, a Câmara só poderá contrair despesa na presença de dinheiro”.
Paulo Aido adiantou ainda que “a prestação de contas desmente as opções estratégicas que integravam inicialmente o plano de actividades do ano passado como, por exemplo, ao pretender-se reduzir o endividamento municipal que abrangia não só a divida de médio e longo prazo, mas também a fornecedores, porque neste capitulo até piorou”.
Também – prosseguiu – volta a não se ter aprovado o PDM, uma promessa antiga, e não vale a desculpa de ter de integrar os documentos de gestão territorial de cariz regional como o PRO-LVT, cuja necessidade era sobejamente conhecida aquando da apresentação do Orçamento para 2011”.
O autarca recordou que “apesar de inscritos no Orçamento de 2011, não se materializaram as construções de nenhum dos quatro centros de saúde, pois só agora, pelas razões conhecidas, começaram a construção de dois deles, o da Ramada e da Póvoa de Santo Adrião”. Paulo Aido revelou ainda o caricato de se preverem 100 mil euros de lucros no exercício da empresa municipal e esta ter dado, precisamente, um prejuízo acima dos 126 mil euros.

11.4.12

Saber Discernir.

Sobre este assunto, acrescento unicamente a reflexão feita pelo Padre Vasco Pinto de Magalhães, no seu livro "Não Há Soluções, Há Caminhos", a qual diz-nos o seguinte:

"Primeiro pára, senta-te e pensa o que pretendes de bem. Depois, pondera, não as hipóteses teóricas, mas as possibilidades reais. Então, entre duas realidades, podes escolher a melhor. Discernir não é descobrir a única hipótese boa, é decidir, entre coisas boas, qual é a melhor, a mais construtiva para si e para os outros. Se é fácil ou difícil, isso não conta."

10.4.12

A minha imagem do dia!


Sá Pinto - O sentido da alma.




Como muitos sabem, há muitos, já mesmo muitos anos que acompanho o Sporting. Vi centenas ou milhares de jogos, conheci dezenas de treinadores e centenas, ou por ventura, também milhares de jogadores, para além de cerca de uma dezena de presidentes. Assisti a épocas de glória, a épocas desastrosas e a épocas sem sabor.

Penso sinceramente que conheço razoavelmente bem o Sporting, aliás mais que conhecer, tenho a ideia que sinto o Sporting e há muitos anos que não via no clube um treinador que conhecesse tão bem o clube.

Independentemente da qualidade que Sá Pinto possa ter ou não ter como treinador (não sei se a tem, vamos ver!), uma coisa é certa, conhece e sente o Sporting como nenhum outro que por lá passou nos últimos anos, só isso justificou que ontem, sem que na classificação adiantasse algo, não tivesse poupado um único jogador. Ele sabia que mais importante que poupar algum jogador de uma lesão, era ganhar ao Benfica, isso moralizaria e mobilizaria sócios e adeptos.

Foi audaz, ganhou as duas batalhas (jogo e lesões) e mais importante do que isso, uniu e empolgou jogadores e massa associativa para juntos enfrentarem a dificílima equipa do Atlético de Bilbau. Pode não chegar à final da Liga Europa (tudo pode acontecer), mas uma coisa é certa, começou ontem e bem a preparar essa eliminatória, cujo primeiro jogo é em Alvalade e já na próxima semana.

Tivesse sido outro treinador, um que não tivesse a alma sportinguista, certamente teria inventado a equipa, perdido este jogo e seria eliminado pelo Bilbao.

4.4.12

Odivelas: Ai a democracia!!!

Boletim municipal abre-se ao Conselho da Juventude e da oposição nem uma vírgula.

No Regulamento do Conselho Municipal da Juventude, no seu Artigo 24º, que se refere à Publicidade pode ler-se: «O município disponibilizará o acesso do CMJO ao seu boletim municipal e a outros meios informativos para que este possa publicar as suas deliberações e divulgar as suas iniciativas».

Trata-se de um acontecimento extraordinário!

Fica a perceber-se que, escassas duas semanas, foram suficientes para se alterar o conceito do que se pode, ou não pode, publicar no boletim municipal.

Recordo que, há quinze dias, quando o Vereador Hernâni Carvalho questionou sobre a razão por que nunca se publicavam neste boletim as recomendações e requerimentos dos Vereadores da oposição, bem como os seus sentidos de voto nas reuniões do Executivo, levantaram-se vozes discordantes dos Vereadores do Partido Socialista sem que fossem capazes de justificar capazmente tal motivo. Também não conseguiram explicar porque é que uma intervenção de um Director Municipal tem maior relevo que a de um Eleito.

A partir de agora, também a actividade do Conselho Municipal da Juventude poderá ser citada no Boletim Municipal.

Deve concluir-se que, neste Município, as boas práticas democráticas de que a Sra. Presidente da Câmara tanta questão faz em propagandear, não passam disso mesmo: pura propaganda.

Continuamos a assistir à permanente tentativa em silenciar a oposição numa clara rotina antidemocrática. Percebe-se a intenção.

Assim é fixe!!!

3.4.12

Não suba o sapateiro além da chinela

O pintor grego Apeles, ao terminar um quadro, colocou-o à porta da sua oficina e escondeu-se atrás dele, para ouvir as apreciações que os transeuntes faziam.
Passou um sapateiro e deu uma opinião sobre o chinelo que uma figura tinha calçado, apontando-lhe um defeito.
Apeles recolheu o quadro e corrigiu o seu erro.
Voltou a pôr o quadro à porta e ficou à escuta. Passou por ali novamente o sapateiro e ficou satisfeito com a emenda. Mas apontou outro defeito, só que já não era no chinelo, mas sim na perna da figura.
Apeles sai rapidamente detrás do quadro e diz-lhe:
- Alto aí! Não suba o sapateiro além do chinelo!!

O nosso problema é que temos sapateiros a mais e ortopedistas a menos, pelo que os sapateiros subiram a ortopedistas.

Esforço pela investigação

Profiling Vitimologia & Ciências Forenses é titulo de novo livro

Profiling Vitimologia & Ciências Forenses” – livro da autoria de Fátima Almeida e Mauro Paulino lançado no final da semana - é mais do que um manual de ensino. Procura ser uma obra de referência que abra linhas futuras de investigação e intervenção nos vários domínios das ciências forenses em Portugal.
A publicação nasceu da ideia de assinalar os dois primeiros anos de existência da Peritia Revista Portuguesa de Psicologia e apresenta-se como um livro de especialidade construído a partir da experiência teórico-prática dos principais investigadores das várias academias nacionais, contando ainda com a participação de nomes de relevo internacional.
Sistema médico-legal e forense português, investigação de homicídio e suicídio, autópsia psicológica, neuropsicologia forense, violência doméstica, reconstrução do crime, perfis homicidas, abusadores sexuais de crianças, são alguns dos temas apresentados. Destaque ainda para a criação de uma espécie de perfil do criminoso português - violador, terrorista, assaltante, incendiário.
Profiling, Vitimologia & Ciências Forenses tem prefácio de Telmo Mourinho Baptista, Bastonário da Ordem dos Psicólogos e a participação de Ray Bull (Escola de Psicologia da Universidade de Leicester)Carlos Farinha (Diretor do Laboratório de Polícia Científica da Polícia Judiciária).
Os autores referenciados são Alice Mendonça - Beatriz Oliveira - Brent E. Turvey - Carlos Casimiro - Carlos F. Silva - Claire Ferguson - Cristiana Palmela Pereira - Daniela Carvalho - Diana Balaias - Duarte Nuno Vieira - Fátima Almeida - Fernando Almeida - Fernando Viegas - Inês Lima - Isabel Santos - João Franco Costa - João Martins Barra da Costa - João Triães - Joaquim Quintino-Aires - Jorge Costa Santos - Jorge Jiménez Serrano - Julieta Azevedo - Laura Alho - Luís de Sousa - Luis Maia - Mariana Bola - Mário R. Simões - Marlene Matos - Matilde Sirgado - Mauro Paulino - Neide Almeida - Paula Paçó - Paulo Rodrigues - Pedro Bem-haja Ferreira - Pedro Hubert - Rute Agulhas - Sandra C. Soares - Vânia Oliveira - Wayne Petherick.

2.4.12

Mobilidade em Odivelas – O que é afinal, Ciclovia ? Ou Ciclopista?




A propósito do aumento histórico record dos combustíveis em Portugal…

Em 2006 no âmbito da semana europeia da mobilidade foi apresentada a Ecopista de Odivelas, (Rua dos Bombeiros-Parque do Silvado) como uma das medidas de carácter definitivo e de continuidade a ser adotada pelo município.
Todavia, três meses depois já se dizia: "Para já, pretende-se desativar a atual "faixa ciclável", porque, "não se pode circular em segurança".
Não duvido que tenha havido boas intensões nesta iniciativa, mas da gestão pública exige-se ao menos, maior rigor na projeção e consequentemente ponderação na decisão das despesas inúteis.
De acordo com a observação que fiz, aquilo só pode ter sido pensado por uma cabeça que não faz a mínima ideia do que é andar de bicicleta! Além da largura ser insuficiente para se circular de velocípede em segurança, o cruzamento de veículos também se torna muitíssimo complicado se os automobilistas não a quiserem "pisar". E, ainda com a agravante de, existirem inúmeras sarjetas de esgoto "plantadas" na ciclovia, o que reduz os seus impressionantes 40/50 cms de largura para uns incríveis 10 cms!
Na falta de ideias originais algumas autarquias resolvem copiar a de outras sem por vezes se ter em linha de conta se o investimento se justifica. As ciclo­vias, a serem fei­tas, têm que sê-lo de uma forma coe­rente, con­sis­tente e estra­té­gica. Além de inte­li­gente. Se não, o melhor é dei­xar como está. As eco­pis­tas ofe­re­cem algo para o qual mui­tas vezes não há alter­na­tiva: uma via por onde se possa pas­sear de bici­cleta, num con­texto sem trân­sito moto­ri­zado, nem baru­lho nem polui­ção, que passe por zonas de ele­vado valor pai­sa­gís­tico e que inclua pon­tos de inte­resse cul­tu­rais ou soci­ais, e ser­vi­ços de apoio. 
Por aqui já se depreende que, a ecopista que existe em Odivelas, não é utilizada porque segundo a autarquia não oferece segurança, terá sido uma experiencia!

È de facto impressionante a leviandade com que se deita dinheiro dos contribuintes à rua, literalmente! O desbaratar de dinheiros públicos tem sido aliás, apanágio desta gestão municipal nestes últimos anos, e os despesismos deste tipo uma constante, as pessoas até já estão habituadas... mas eu sou daquelas que não sou capaz de me habituar ao medíocre! MESMO!



Indignados???

Os socialista, após terem ouvido o Prof. Marçelo esta noite na TV, emitiram um comunicado no qual se mostram muito indignados. Isto é muito engraçado, pois quando lhe dá jeito (dá muitas vezes), são os primeiros a utilizar os seus comentários para diferirem ataques políticos aos seus adversários.

1.4.12

Foi assim?

A propósito da Reforma Autárquica

Tenho ouvido alguma contestação a propósito da redução do número de Juntas de Freguesias, mas em regra geral essa contestação, pelo menos nos meios urbanos, não vem dos fregueses, vem quase sempre do mesmo lado, dos políticos locais e em muitos casos dos Presidentes das Juntas e dos seus executivos.
Compreendo as suas posições e a sua contestação, o que já não me parece bem, nem tão correcto, é que utilizem verbas das Juntas de Freguesia para fazerem e promoverem esta contestação.

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