30.3.06

RTP - Domingo, 2 Abril, 21:45


NO CORAÇÃO DE JOÃO PAULO II.
Sinopse GeralA resposta que o mundo deu à morte de João Paulo II foi uma impressionante manifestação de reconhecimento por este Papa e pelo amor que ele deu à Humanidade.
Nestes 26 anos de pontificado, milhões de pessoas de todas as idades, não apenas católicos ou cristãos, mas gente de outras religiões e até não crentes, reconheceram naquele homem uma força humana incomparável.
Qual era a raiz da atractividade de Karol Wojtyla, deste homem que fazia canoagem, gostava de subir às montanhas e escrever poemas e que, depois de eleito Papa, manteve uma proximidade humana, que ultrapassava o formalismo do cargo para abraçar os mais simples e humildes?
De onde brotava a força de João Paulo II, ao ponto de nunca desistir perante a doença, nem esconder a sua fragilidade?
A RTP foi à Polónia e ao Vaticano recolher testemunhos dos seus amigos e directos colaboradores que revelam como era conviver com ele e como o viram pouco tempo antes de morrer. Nomes de referência da elite cultural de Cracóvia, como o historiador Jacek Wozniakovski e o poeta Marek Swarnicki, revelam-nos alguns aspectos pessoais de Karol Wojtyla. Guiados pelo seu porta-voz, Navarro-Valls, e pelo seu fotógrafo oficial, Arturo Mari, ficamos a saber como foram as últimas horas da agonia e morte de João Paulo II.
Com imagens inéditas e depoimentos únicos, este documentário aprofunda também a misteriosa experiência de Fátima no pontificado de João Paulo II, desde o atentado de 13 de Maio de 1981 até à revelação da terceira parte do Segredo, no ano 2000. Entrevistado em Cracóvia, o seu fiel secretátio particular, hoje cardeal Stanislaw Dziwisz, confirma a sua convicção de que Nossa Senhora de Fátima salvou a vida do Papa.
“NO CORAÇÃO DE JOÃO PAULO II” cabem estes e outros aspectos, testemunhados também pelos cardeais Tarcisio Bertone (arcebispo de Génova e responsável pela divulgação da terceira parte do Segredo de Fátima), D. José Policarpo (patriarca de Lisboa), D. José Saraiva Martins (prefeito da Congregação para a causa dos Santos) e D. Alexandre do Nascimento (arcebispo emérito de Luanda e ex-presidente da Caritas Internacional).
Um documentário da autoria de Aura Miguel, com realização de Camilo Azevedo.

24.3.06

Palavras para quê ?

Os Acimentados de Odivelas.

É cimento por todo o lado, sem critério e sem ordenação, em Odivelas temos o caos urbanístico.

Temos este caos porque enquanto Odivelas pertenceu ao concelho de Loures toda a construção foi permitida, desde de bairros de barracas, até aos enormes e inúmeros bairros ilegais, e, porque desde que Odivelas é concelho ainda não foi aprovado um Plano Director Municipal (P.D.M.) próprio, por isso foram-se permitindo fazer novas construções sem que houvesse um critério previamente definido. Para juntar a tudo isto temos ainda os enormes interesses económicos inerentes ao sector da construção civil.

O P.D.M. pode ser, como todos sabem, um documento de extraordinária importância para um concelho. Neste documento ficam definidas as áreas para construção de habitação com as respectivas dimensões e volumetrias, as áreas empresariais e industriais, as áreas de lazer e de espaços verdes, as principais vias de comunicação, etc., etc. Como vêem o P.D.M. tanto pode ajudar a um desenvolvimento harmonioso de um concelho ou de uma cidade, como pode provocar um caos e/ou uma completa descaracterização urbanística, caso não seja feito com cabeça, tronco e membros.

Como todos sabem na última campanha eleitoral para as autárquicas este foi um dos temas mais discutidos, aliás dadas as circunstancias não era difícil que assim fosse, agora parece que vai voltar a ser tema de conversa e por essa razão dedico o meu espaço desta semana a este tema, o qual considero da maior relevância.

Considero-o da maior relevância e importância porque de facto em Odivelas estamos perante um caos urbanístico, e escrevo nesta altura porque embora considere que a definição do P.D.M. deve ser uma prioridade, sou da opinião que antes de elaborá-lo, deve-se ter bem definido qual o desenvolvimento estratégico que se pretende para o concelho, caso contrário poder-se-á fazer uma enorme “borrada”.

Não interessa estar a definir locais para espaços verdes, espaços para empresas, para habitação, para lazer, para desporto, etc., etc., sem se saber o que é que queremos que seja o concelho; ou seja, o concelho não pode ser definido em função do P.D.M., o P.D.M. é que tem que ser feito em função dos objectivos que se vierem a definir e de um plano estratégico previamente elaborado.

Se pretendermos ter um concelho vocacionado para o lazer o P.D.M. é um, se pretendermos ter um concelho virado para o comércio é outro, se for para a educação é outro, se for para afixar grandes empresas também tem que ser diferente, se for para ser um dormitório ainda é outro, etc. etc.

Como é que se pode fazer um P.D.M. sem saber o que queremos, ao sabor dos interesses da construção civil, que hoje pretende construir aqui, amanhã ali, depois noutro local, até ter tudo acimentado e estarmos todos verdadeiramente acimentados.

A minha proposta é a seguinte:
1º- que se pare com construção;
2º- que se defina o que é queremos que Odivelas seja no futuro;
3º- que se defina o P.D.M.,
4º- que se retome a construção;
5º- que se faça respeitar o P.D.M.


Odivelas não pode andar ao sabor dos ventos e de interesses externos, tem que ter vontade própria, objectivos próprios, um rumo próprio.

Há coragem para isto?

22.3.06

HOJE HÁ JOGO


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8.3.06

Um Beijinho às Mulheres!

Porque hoje se celebra o Dia da Mulher, aproveito o facto para lançar aqui uma reflexão sobre o seu papel na sociedade actual, pois também é para isto que servem estas datas.

Para mim, penso que para todos é claro que Mulher e Homem são diferentes desde que nascem até que morrem e são diferentes porque a Natureza, para mim Deus, assim o quis. Na minha opinião esta diferença, faz toda a diferença.

Não quero com isto dizer que ser Mulher é melhor ou pior que ser Homem, que a Mulher deve ter mais ou menos direitos que o Homem, nada disso, o que quero dizer é que são diferentes, que cada um tem o seu papel, que se complementam um ao outro e por isso mesmo têm diferentes necessidades. Não ver, não perceber e não respeitar esta grande diferença, pode ser a base para se cometerem enormes injustiças.

Vejamos, dar a mim o que eu preciso, é a mesma coisa que dar a si o que eu preciso?
Não, não é. Por exemplo eu preciso de um par de sapatos porque só tenho um e está velho, você tem 2 ou 3 pares de sapatos mas não tem nenhum par de calaças, vem o Estado ou a Segurança Social e sem olhar ás necessidades individuais dá um par de sapatos a cada; isto pode ser igualdade, mas não é justiça, porque num caso destes, na minha opinião, o correcto é dar um par de sapatos a mim e um par de calças a si.

Já viu o que era andarem a dar a Homens e a Mulheres o mesmo modelo de cuecas, em nome da igualdade? Eu devia ficar jeitoso com umas cuecas de mulher!
Qual a justiça desta igualdade?

Sei que este exemplos são caricatos, mas coloquei-os aqui de propósito para se perceber bem da importância que se deve dar às diferenças e às diferentes necessidades, sempre que se trata de dar para criar igualdades.

Para haver igualdade tem que haver justiça e para haver justiça tem que se ter em conta as diferenças.

A reflexão que queria deixar aqui neste dia da Mulher é a seguinte:

Ao longo destes últimos anos tem-se assistido, indiscutivelmente e bem, até menos do que era desejável, a uma intervenção cada vez mais visível e a mais níveis da Mulher na sociedade, no entanto, importa perceber a que custo para ela e quais as necessidades que esse novo papel lhes está a criar. Se conseguirmos perceber estas necessidades, atendendo sem complexos às diferenças naturais existente entre ambos os sexos, e criarmos mecanismos adequados para apoiar esta nova realidade, não estaremos a dar um grande contributo para que esta evolução seja feita de forma sustentada com menos sofrimento.

Aproveito ainda para mandar um beijinho a todas as mulheres, pois adoro-as, amo-as e não concebo este Mundo, nem tão pouco a minha vida sem Mulheres.

VIVA AS MULHERES!

6.3.06

"Clube Bilderberg - Os Senhores do Mundo"

Hoje falaram-me de um Livro que se chama "Clube Bilderberg - Os Senhores do Mundo", disseram-me que é um livro que fala de um poderoso clube secreto que tem como objectivo dominar politica e economicamente o mundo. Como já tinha ouvido falar deste assunto tive a curiosidade de o ir comprar, corri Lisboa inteira, fui a umas 7 livrarias e não o consegui. Intrigado cheguei a casa e fui procurar na Internet informação acerca deste livro e deparei com o texto que abaixo transcrevo, a qual não deixa de ser curioso, pois dizem ser assinada por Daniel Estulin o autor do livro.


"Bom dia a todos.
Chamo-me Daniel Estulin.
Sou o autor de "Clube Bilderberg - Os Senhores do Mundo". Devido a algumas informações muito perturbadoras que temos recebido dos nossos amigos em Portugal, estou a escrever a todos os bloggers portugueses a pedir ajuda.
Recebi informações de alguém que trabalha para a Temas & Debates em Portugal que os editores receberam FORTES PRESSÕES de membros do governo PARA NÃO VENDEREM O LIVRO acerca do Clube Bilderberg. Aparentemente este apanhou mesmo o governo de surpresa e assustou-o. Têm medo que este se torne num fenómeno mundial. De facto, está a tornar-se num fenómeno mundial, uma vez que foi editado em 28 países e em 21 línguas.
Esta carta é um pedido de ajuda. Por favor enviem-na a qualquer pessoa disposta a lutar pela liberdade de expressão. O governo e o meu editor em Portugal, Temas & Debates, estão a tentar sufocar este livro porque têm medo que este possa criar uma base que se transforme num movimento populista em Portugal, como já aconteceu na Venezuela, na Colômbia e no México, nos quais a primeira edição esgotou em menos de 4 horas e causou manifestações em frente das embaixadas dos EUA, algo que, como é óbvio e devido ao bloqueio da comunicação social, você não viu nem ouviu na televisão nem na imprensa nacionais.
Se não enfrentarmos estas pessoas da Tema & Debates e do governo elas irão vencer esta luta e nós, o povo, ficaremos UM POUCO MENOS LIVRES E UM POUCO MAIS PODRES INTERIORMENTE. Peço a todos aqueles que queiram ajudar que:
1. Apelem a todos os bloggers que por aí andam a telefonarem para a Temas & Debates e perguntarem o que se passa e a EXIGIREM que vendam este livro. Já contactei todas as pessoas que conheço pessoalmente e estas estão a organizar uma campanha de telefonemas e de envio de cartas PARA TELEFONAREM OU ESCREVEREM À TEMAS E DEBATES E EXIGIREM UMA EXPLICAÇÃO.
2. Estão dispostos a telefonar aos vossos contactos na imprensa, aos vossos amigos e aos amigos dos vossos amigos e verem se estão dispostos a publicar esta história e em ajudarem? O que o editor e o governo mais temem é O ESCRUTÍNIO PÚBLICO E A ATENÇÃO INDESEJADA.
Quantas mais pessoas telefonarem e assediarem o editor, e o governo, menos possibilidades terão eles de levar essa tarefa a cabo. Se não fizermos algo seremos tão só MENOS LIVRES NO FUTURO. É ESSE O OBJECTIVO DA BILDERBERG. MAS NÃO É ISSO O QUE EU QUERO PARA OS MEUS FILHOS.
Com base nas nossas fontes no Porto e em Lisboa, descobri que a muitas pessoas têm ido à FNAC à procura do livro mas que, de acordo com a FNAC, "o editor, por qualquer razão, não está disposto a vendê-lo."
Posso dizer-lhes, por experiência própria em Espanha, que esta pressão funciona. Inicialmente a primeira edição foi de 4.000 exemplares que se esgotou num dia. A Planeta (a editora espanhola - nota do tradutor) estava a ser MUITO vagarosa no reabastecimento das livrarias. Organizamos uma campanha massiva na comunicação social na qual isto quase se transformou num ponto crucial para a liberdade de expressão. E funcionou. A Planeta cedeu, o livro avançou e actualmente foram vendidas mais de 65.000 cópias. Também podem divulgar este número na vossa página.
Além disso, estou a organizar uma série de seminários em Portugal para falar sobre os Bilderbergers e os Planos da Ordem Mundial. Esta atenção indesejada irá irritá-los profundamente. Os Bilderbergers são como vampiros. O que odeiam mais que tudo na terra é que a luz da verdade brilhe sobre eles.
Adicionalmente, se isto resultar em Portugal, irá enviar uma dura mensagem a outros países que desejem ceder à pressão dos membros do governo ou a quem quer que seja.
Agradeço-lhe adiantadamente e estou disponível para o que possam desejar da minha pessoa.
Daniel Estulin "

4.3.06

Escola Agrícola – Mais Cimento ???



Desde pequeno que guardo na minha memória as passagens, tanto para baixo como para cima, na estrada que liga o Porto da Paiã à Pontinha. Ali sempre me habituei a ver aquela que é uma das referências de Odivelas, a Escola Agrícola da Paiã ou D. Dinis.

Para ser franco só há poucos meses lá entrei pela primeira vez, fiquei favoravelmente surpreendido com as infra-estruturas, com toda a actividade que lá se desenvolve e com o potencial que ali existe, mas nessa mesma visita também tive oportunidade de ouvir duas ideias que me preocuparam: a primeira foi o facto de para ali estar projectado um pavilhão desportivo; a segunda de haver cursos com muito pouca procura.

A primeira assustou-me, não por ser um equipamento desportivo, mas sim porque senti de imediato a ameaça do betão a invadir todos aqueles terrenos e quando se trata de betão neste concelho, todos sabemos o que isso representa. De imediato chamei a atenção para este facto, mas pareceram não se preocupar, disseram-me prontamente: as terras do local escolhido para o pavilhão não são boas para a agricultura.

Eu sei que o desporto faz bem e que todos têm o direito a pratica-lo, sou o primeiro a defender isso, mas o que aqui se trata não é de desporto, é de betão, é de aproveitamento, é, de sob a bandeira do desporto, aproveitarem para começar a construir. Há poucos dias ouvi falar de uma central de betonagem, ou qualquer coisa desse género para aqueles terrenos, dizem que é por dois anos, vamos a ver; também já lá há uma central eléctrica e uma CRIL; não chega? Parem se fazem o favor.

Sei que o betão e a construção dão dinheiro, muito dinheiro, mas nem só de dinheiro vivem os homens e as populações, precisão de muito mais, precisam de qualidade de vida, mas para isso é indispensável uma boa gestão do ambiente e a existência de espaços verdes.

Quanto a mim aquela infra-estrutura, a qual se deve preocupar em primeiro lugar com aquilo para que está vocacionada, o ensino da agricultura, podia talvez ir mais além, abrir-se à população de forma pedagógica e ensinar às crianças o que é uma quinta, como funciona e a sua importância. Assim talvez conseguissem arrecadar mais uns euros, os quais pelos vistos necessitam e despertar simultaneamente nas crianças o interesse pelas profissões relacionadas com campo, com os espaços verdes e com a agricultura.

Vejamos, na Escola Agrícola há vocação, espaço, recursos físicos e técnicos para implantar um projecto deste tipo, sem ser necessário utilizar betão, preservando o espaço verde e não fugindo da sua missão. Ali existem campos cultivados com vários tipos de produtos, adega, queijaria, laboratórios, animais (cavalos, vacas, galinhas, gansos, ovelhas, pombos, etc., etc.), tractores, carroças, espaço e material para fazer um museu da agricultura, salas para conferências e ateliers temáticos, etc., etc.


Já se aperceberam desta riqueza e do potencial que tem este espaço?

Imaginem as crianças a passar um dia na quinta, com os pais ou com a escola, tendo a possibilidade de ver como se cultiva e de cultivar, como se ordenha e de ordenhar, como se faz queijo e vinho, de dar uma volta de tractor e/ou de carroça, ou mesmo num carro de bois. Toda esta infra-estrutura, um pouco adaptada sem que fosse descaracterizada, podia funcionar como Quinta Pedagógica e conseguiria atrair milhares e milhares de visitantes a Odivelas.

Se ali quiserem fazer algo mais que uma escola agrícola, aqui está uma pista, uma ideia, não pensem só no betão e no dinheiro fácil, esta Quinta Pedagógica que até se poderia chamar D. Dinis, poderia funcionar aqui no concelho, tal e qual como funciona o Jardim Zoológico e Aquário Vasco da Gama em Lisboa.

Mais, esta quinta pedagógica enquadra-se perfeitamente na identidade de Odivelas, terra de D. Dinis (O Agricultor/O Lavrador) e terra da zona saloia, a qual há relativamente pouco tempo contribuía, de forma expressiva, para alimentar a população de Lisboa.

Resposta ao Sr. Carlos Pinto - Sobre a Feira do Silvado

Sr. Carlos Pinto,

Li o seu escrito com a maior atenção e quero antes de mais informá-lo que quanto aos artigo por mim assinados assumo todas as responsabilidades e embora estejam publicadas numa coluna que pertence ao CDS-PP, os mesmos não têm que ir à concelhia para ser aprovados, nem tão pouco precisam do aval de ninguém.

Reafirmo e estou plenamente convicto que a verdade é o alicerce da autoridade, portanto quando quiser debater comigo este assunto, ou quando me apanhar em falso poderá sempre chamar-me à atenção que eu até agradeço. Digo-lhe mais, às vezes por estarmos enganados até podemos faltar à verdade e isso não considero grave, a verdade não é absoluta; o que considero grave é que faltar à verdade propositada e conscientemente.

Quanto ao comunicado sobre a Feira do Silvado, devo-lhe dizer que não reivindicamos minimamente a paternidade do processo, o seu a seu dono, o que denunciamos é que houveram senhores que durante a campanha eleitoral, em Outubro, prometeram que a feira ia mudar em Novembro e tal não aconteceu. Não aconteceu, porque não podia acontecer, tanto mais que não mudou e Vexas tinham o perfeito conhecimento dessa situação. O que nós reivindicamos, é que pressionamos de várias formas este executivo no sentido de cumprirem os prazos que prometeram e isso fizemos, infelizmente sem êxito, porque não conseguimos que Vexas o cumprissem, mas avivámos a memória e não deixamos que este assunto caísse no esquecimento e se arrastasse por mais tempo.

Mais, se vir com atenção, no comunicado a que se refere até afirmamos que em nossa opinião o local não só tem melhores condições, como sobretudo tem a enorme vantagem de estar perto das populações. O único reparo que fazemos à obra, para além do atraso, deve-se ao facto de o recinto estar localizado em zona de cheias e este facto pode ser perigoso, porque se por acaso se recordar, ou tiver conhecimento do que ali se passou, naquele mesmo local, nas na década de 60 e de 80 com as cheias, certamente saberá do que é que estamos a falar.