A Forma
Em primeiro lugar, como já disse anteriormente a Dr.ª Susana Amador ao aceitar o convite para participar nesta tertúlia marcou pontos a seu favor.
Esta minha opinião baseia-se no facto de não ser habitual ver representantes do poder central ou local a debater o seu mandato a meio de uma legislatura com pessoas conotadas com as outras forças politicas, ainda para mais num ambiente aberto, onde a plateia podia participar e quando sabia antecipadamente que iriam haver algumas pessoas dispostas a ser inconvenientes. Por outro lado, a forma informal, a simplicidade e a simpatia com que se apresentou ainda lhe deu mais espaço.
Quanto à forma como decorreu a conversa em si, penso que a Dr.ª Susana Amador conseguiu tornear com a habilidade que eu lhe reconheço e a experiência que tem as questões que lhe eram mais adversas, o formato da conversa também lhe facilitou a “vida”, assim respondeu de forma objectiva às questões que lhe eram fáceis e tentou fugir e não respondeu mesmo a muitas das questões que lhe eram incómodas ou adversas, tais como a questão do objectivo estratégico para o concelho, a utilização da revista municipal para propaganda politica, a alteração do logótipo, etc., etc.. Outras houve em que após uma segunda insistência lá foi respondendo, tal como a questão da encosta da Serra da Luz e do Vale do Forno, locais onde como é do conhecimento geral há habitações de construção com qualidade duvidosa construídas sobre uma falha sísmica.
Para terminar este “post” (ainda virão mais alguns sobre esta Informalidade Especial) julgo também que tentou pintar o concelho com rosa a mais, tentando sempre dar uma imagem pouco real do concelho.
Em primeiro lugar, como já disse anteriormente a Dr.ª Susana Amador ao aceitar o convite para participar nesta tertúlia marcou pontos a seu favor.
Esta minha opinião baseia-se no facto de não ser habitual ver representantes do poder central ou local a debater o seu mandato a meio de uma legislatura com pessoas conotadas com as outras forças politicas, ainda para mais num ambiente aberto, onde a plateia podia participar e quando sabia antecipadamente que iriam haver algumas pessoas dispostas a ser inconvenientes. Por outro lado, a forma informal, a simplicidade e a simpatia com que se apresentou ainda lhe deu mais espaço.
Quanto à forma como decorreu a conversa em si, penso que a Dr.ª Susana Amador conseguiu tornear com a habilidade que eu lhe reconheço e a experiência que tem as questões que lhe eram mais adversas, o formato da conversa também lhe facilitou a “vida”, assim respondeu de forma objectiva às questões que lhe eram fáceis e tentou fugir e não respondeu mesmo a muitas das questões que lhe eram incómodas ou adversas, tais como a questão do objectivo estratégico para o concelho, a utilização da revista municipal para propaganda politica, a alteração do logótipo, etc., etc.. Outras houve em que após uma segunda insistência lá foi respondendo, tal como a questão da encosta da Serra da Luz e do Vale do Forno, locais onde como é do conhecimento geral há habitações de construção com qualidade duvidosa construídas sobre uma falha sísmica.
Para terminar este “post” (ainda virão mais alguns sobre esta Informalidade Especial) julgo também que tentou pintar o concelho com rosa a mais, tentando sempre dar uma imagem pouco real do concelho.
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