O trabalho foi feito nos últimos quatro anos pelo P.S. e pela Dr.ª Susana Amador.
É certo que por via do enorme empenho que demonstrou, da seriedade em muitas situações e de uma certa esforço na contenção de custos municipais que se fizeram notar, sobretudo nos três primeiros anos de mandato, tenho pela Dr.ª Susana Amador uma boa consideração.
Contudo, as medidas estruturantes para o concelho não foram tomadas. Não se definiu um objectivo para o desenvolvimento económico do concelho, nem tão pouco se iniciaram estudos económicos para o descobrir; não houve nenhum avanço visível na resolução do problema urbanístico da Vertente Sul; a contenção de custos municipais através da redução do número de locais da qual a Câmara Municipal é um inquilino de luxo não foi feita e a motivação dos funcionários municipais para o serviço público também não teve alterações visíveis, a produtividade não aumentou.
Outros pontos houve, para mim imperdoáveis, como por exemplo:
1 - o caso da utilização de recursos da Câmara para promoção do executivo e da imagem da Presidente (Ex.: Revista Municipal, utilização de painéis publicitários municipais, exposição num centro comercial);
2 - a inclusão como funcionário municipal ou como assessor remunerado de uma pessoa ligada à comunicação social local;
3 - um aumento substancial das despesas municipais neste último ano, sem nexo, sem um critério justificável e com um objectivo claro: caçar votos.
É certo que por via do enorme empenho que demonstrou, da seriedade em muitas situações e de uma certa esforço na contenção de custos municipais que se fizeram notar, sobretudo nos três primeiros anos de mandato, tenho pela Dr.ª Susana Amador uma boa consideração.
Contudo, as medidas estruturantes para o concelho não foram tomadas. Não se definiu um objectivo para o desenvolvimento económico do concelho, nem tão pouco se iniciaram estudos económicos para o descobrir; não houve nenhum avanço visível na resolução do problema urbanístico da Vertente Sul; a contenção de custos municipais através da redução do número de locais da qual a Câmara Municipal é um inquilino de luxo não foi feita e a motivação dos funcionários municipais para o serviço público também não teve alterações visíveis, a produtividade não aumentou.
Outros pontos houve, para mim imperdoáveis, como por exemplo:
1 - o caso da utilização de recursos da Câmara para promoção do executivo e da imagem da Presidente (Ex.: Revista Municipal, utilização de painéis publicitários municipais, exposição num centro comercial);
2 - a inclusão como funcionário municipal ou como assessor remunerado de uma pessoa ligada à comunicação social local;
3 - um aumento substancial das despesas municipais neste último ano, sem nexo, sem um critério justificável e com um objectivo claro: caçar votos.
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