6.9.13

HOSPITAL BEATRIZ ÂNGELO: DA REALIDADE À MENTIRA DE UMA REVISTA


Propagandear o conforto até pode transformar-se numa mensagem credível.
no Hospital de Loures, os factos não são como pintam o conteúdo da revista publicada por aquela unidade hospitalar.
No Hospital de Dia Cirúrgico, integrado naque estabelecimento, cada paciente dispõe efectivamente, á entrada, de uma ideia de conforto: Uma espécie de boxe composta por cama e um mini roupeiro, também ele móvel. Sobre a cama, uma bata, protecções para os pés e umas calcinhas. O utente prepara-se para a cirurgia e deixa a sua roupa e objectos pessoais no tal roupeiro, para que depois, caso possa regressar a casa ao final do dia, possa reencontrar-se com os seus pertences.
Pois é: Mas isso nem sempre sucede. Basta que o número de cirurgias ultrapasse a capacidade do ambulatório que logo temos sacos de plástico preto com as roupas e pertences dos pacientes, tudo amontoado.
No Hospital de Loures nem tudo o que luz é ouro. Muito pelo contrário.
Dos sorrisos que encontramos aos balcões de atendimento, facilmente encontramos incompetência e desleixo.
Como se já não bastasse na política, também este hospital público com gestão privada se dedica a encher o olho aos utentes, através de uma revista que custa garantidamente milhares de euros que acabam por ser pagos pelos contribuintes, tudo em nome da boa informação, tantas vezes manipulada.
 

Sem comentários: