29.10.07
As causas da desgraça.
Vale a pena ler Balada da Crise que Passa da autoria do Prof. João Cesar das Neves e publicado no D.N..
23.10.07
22.10.07
19.10.07
Dia do Tratado – Nota 3
Luis Filipe Menezes afirmou ontem na televisão que este tipo de referendos não fazem muito sentido, pois o povo confunde-os com politicas internas e tende a dizer não como castigo às políticas internas.
Mas será que os holandeses e franceses são burros e não têm a instrução, nem a cultura necessária para separar as coisas.
Que teoria é esta?
Mas será que os holandeses e franceses são burros e não têm a instrução, nem a cultura necessária para separar as coisas.
Que teoria é esta?
Nota: Estamos a falar de declarações prestadas pelo responsável máximo daquele que ó segundo maior partido politico português da actualidade.
Dia do Tratado – Nota 2
O valor da democracia mais uma vez foi posto em causa, o dessa mesma palavra que por aí é tão soletrada e a qual por desvirtuamento, para mim, mais não serve do que para enfeitar e dar um bonito nome a uma discreta, mas forte ditadura de pensamento único.
Surpreendidos???
Vejamos. Há muito que afirmo que o povo, termo tão utilizado (propositadamente), não é tido nem achado para se prenunciar sobre assuntos importantíssimos para a sua vida, alguns deles mais decisivos do que a escolha de um governo e/ou do que a de um presidente da república, como foram por exemplo:
- A descolonização e independência – neste caso ninguém fez nenhum referendo, nem em Portugal, nem nos agora países africanos agora independentes, para saber se as pessoas eram a favor ou contra a independência e se sim qual a forma como entendiam que a mesma deveria ser feita;
- As nacionalizações - também ninguém foi chamado a pronunciar-se;
- As privatizações – idem;
- A entrada na Comunidade Europeia – idem;
- A entrada na Zona Euro – idem;
Ainda há a referir o caso dos referendos que vão sendo feitos até que o SIM ganhe, como foi o caso do Aborto e segundo parece vai voltar a acontecer com a Regionalização.
Mas se nos casos que acima mencionei nem sequer houve referendo ou qualquer outro tipo de consulta universal, a assinatura do Tratado Europeu, que irá ficar conhecido pelo Tratado de Lisboa (terminologia que é mais suave e por isso mesmo mais conveniente), para além de ser aprovada só por “meia dúzia” de pessoas, já tinha sido chumbado pelas populações de 2 países que tinham sido chamadas a prenunciar-se.
Isto tudo faz parte da democracia que idealizamos???
Surpreendidos???
Vejamos. Há muito que afirmo que o povo, termo tão utilizado (propositadamente), não é tido nem achado para se prenunciar sobre assuntos importantíssimos para a sua vida, alguns deles mais decisivos do que a escolha de um governo e/ou do que a de um presidente da república, como foram por exemplo:
- A descolonização e independência – neste caso ninguém fez nenhum referendo, nem em Portugal, nem nos agora países africanos agora independentes, para saber se as pessoas eram a favor ou contra a independência e se sim qual a forma como entendiam que a mesma deveria ser feita;
- As nacionalizações - também ninguém foi chamado a pronunciar-se;
- As privatizações – idem;
- A entrada na Comunidade Europeia – idem;
- A entrada na Zona Euro – idem;
Ainda há a referir o caso dos referendos que vão sendo feitos até que o SIM ganhe, como foi o caso do Aborto e segundo parece vai voltar a acontecer com a Regionalização.
Mas se nos casos que acima mencionei nem sequer houve referendo ou qualquer outro tipo de consulta universal, a assinatura do Tratado Europeu, que irá ficar conhecido pelo Tratado de Lisboa (terminologia que é mais suave e por isso mesmo mais conveniente), para além de ser aprovada só por “meia dúzia” de pessoas, já tinha sido chumbado pelas populações de 2 países que tinham sido chamadas a prenunciar-se.
Isto tudo faz parte da democracia que idealizamos???
Dia do Tratado - Nota 1
A caminha para a Globalização e para um mundo dirigido por um governo central, sobre a égide das Nações Unidas, é feita a uma velocidade vertiginosa.
Dia do Tratado
O dia e a noite de ontem ficam marcados para história como a data em que se chegou a acordo para a assinatura do Tratado Europeu, agora denominado Tratado de Lisboa.
Fica só por saber com que consequências a longo prazo.
Informalidades 2 - Uma nota
A certa altura da Tertúlia levantou-se a questão da necessidade e oportunidade da Construção da Igreja da Santíssima Trindade. Tive na altura oportunidade de dizer que a minha opinião não era favorável a esta obra, não tanto pelo dinheiro e montantes envolvidos, mas sim e sobretudo pelo simbolismo, para mim Fátima é valorizada, para além de outras coisas, pela sua simplicidade, pela humildade e pelo sacrifício, aliás como está bem patente não só em toda a mensagem de Fátima, como também na vida de Jacinta, Francisco e Lúcia.
No entanto porque encontrei uma opinião do Prof. João César da Neves, por quem tenho grande consideração, que conhece Fátima muito melhor do que eu e embora não me tenha feito mudar de opinião sobre assunto, sento-me na obrigação de criar aqui o link para o seu texto.
Por curiosidade também lá está mencionada de forma indirecta que esta obra não teve qualquer comparticipação do Estado Português, nem da Comunidade Europeia, foi feita única e exclusivamente com verbas da Igreja.
No entanto porque encontrei uma opinião do Prof. João César da Neves, por quem tenho grande consideração, que conhece Fátima muito melhor do que eu e embora não me tenha feito mudar de opinião sobre assunto, sento-me na obrigação de criar aqui o link para o seu texto.
Por curiosidade também lá está mencionada de forma indirecta que esta obra não teve qualquer comparticipação do Estado Português, nem da Comunidade Europeia, foi feita única e exclusivamente com verbas da Igreja.
Informalidade 2.3 - Fim
Esta tertúlia chegou ao fim já passavam alguns minutos da meia-noite, mas não acabou sem que os meus colegas António Pedro e Hugo Martins, trocassem mais alguns “mimos” a propósito de algumas notícias vindas a público no Jornal de Odivelas.
Mas saí com a certeza de que esta segunda Tertúlia tinha corrido muito melhor, tinha sido muito mais agradável e descontraída, tanto assim que um grupo onde eu estava incluído, o qual continuava Tertúlia à porta da Malaposta seguiu para a Marisqueira do António e por lá ficou a petiscar, a beber uma cervejolas e a tertuliar até às quatro da madrugada.
Dia 30, no mesmo local, à mesma, lá estaremos.
Mas saí com a certeza de que esta segunda Tertúlia tinha corrido muito melhor, tinha sido muito mais agradável e descontraída, tanto assim que um grupo onde eu estava incluído, o qual continuava Tertúlia à porta da Malaposta seguiu para a Marisqueira do António e por lá ficou a petiscar, a beber uma cervejolas e a tertuliar até às quatro da madrugada.
Dia 30, no mesmo local, à mesma, lá estaremos.
Informalidade 2.2 – Eutanásia
Às tantas já não sei por quem, a propósito de um inquérito que tinha sido feito a idosos, onde uma grande percentagem afirmou que era a favor da eutanásia e outra grande percentagem, ainda maior, afirmou que todos os dias pensava na morte, levantou-se este tema.
Aqui apareceu, aquela que foi para mim uma das melhores intervenções da noite, foi feita pela Drª Natália Santos a qual mostrou muitas reservas quanto a este tema, pois acompanhou de perto o trabalho feito pela Dr.ª Isabel Neto, responsável até há pouco tempo pelos cuidados paliativos em Odivelas e considera que a primeira prioridade tem que ir no sentido de proporcionar um acompanhamento médico e social mais constante e eficaz, pois constata-se que quando estes serviços funcionam, que quando as pessoas se sentem mais confortadas e acompanhadas o pensamento predominante deixa de ser esse. Considerou que a morte é irreversível e portanto …….
Eu limitei-me a subscrever e reforçar esta intervenção, afirmei que ninguém quer morrer, o que quer é ser acompanhada e não ter dores, dei exemplos que acompanhei que reforçam esta teoria e chamei a atenção para o facto de que no caso de se legalizar a eutanásia podíamos estar também a facilitar a vida aos governos no sentido de não se investir o suficiente nos cuidados a ter com pessoas em fase complicadas das suas vidas.
Mais tarde houve uma outra intervenção muito interessante do Dr. Mário Máximo, em que foi referenciado o facto de muitas pessoas dos países ditos desenvolvidos, dizerem-se tristes na velhice. Também este tema foi conversado durante algum tempo tendo eu afirmado que na minha opinião as pessoas desses países levam uma vida activa muito materialista e quando chegam a velhos sentem um certo vazio, talvez por se terem esquecido do lado espiritual da vida. Referencie alguns países em que a miséria é enorme, como Angola e o Brasil, onde apesar de todo o sofrimento causado por questões materias, se consegue ver pessoas felizes, pois sentem-se preenchidas espiritualmente.
Aqui apareceu, aquela que foi para mim uma das melhores intervenções da noite, foi feita pela Drª Natália Santos a qual mostrou muitas reservas quanto a este tema, pois acompanhou de perto o trabalho feito pela Dr.ª Isabel Neto, responsável até há pouco tempo pelos cuidados paliativos em Odivelas e considera que a primeira prioridade tem que ir no sentido de proporcionar um acompanhamento médico e social mais constante e eficaz, pois constata-se que quando estes serviços funcionam, que quando as pessoas se sentem mais confortadas e acompanhadas o pensamento predominante deixa de ser esse. Considerou que a morte é irreversível e portanto …….
Eu limitei-me a subscrever e reforçar esta intervenção, afirmei que ninguém quer morrer, o que quer é ser acompanhada e não ter dores, dei exemplos que acompanhei que reforçam esta teoria e chamei a atenção para o facto de que no caso de se legalizar a eutanásia podíamos estar também a facilitar a vida aos governos no sentido de não se investir o suficiente nos cuidados a ter com pessoas em fase complicadas das suas vidas.
Mais tarde houve uma outra intervenção muito interessante do Dr. Mário Máximo, em que foi referenciado o facto de muitas pessoas dos países ditos desenvolvidos, dizerem-se tristes na velhice. Também este tema foi conversado durante algum tempo tendo eu afirmado que na minha opinião as pessoas desses países levam uma vida activa muito materialista e quando chegam a velhos sentem um certo vazio, talvez por se terem esquecido do lado espiritual da vida. Referencie alguns países em que a miséria é enorme, como Angola e o Brasil, onde apesar de todo o sofrimento causado por questões materias, se consegue ver pessoas felizes, pois sentem-se preenchidas espiritualmente.
Informalidade 2.1
Começo pelo fim, achei esta segunda sessão correu muito melhor do que primeira, foi muito mais Tertrúlia e muito menos debate, o Hugo Martins embora se”picasse” muito com o António Pedro distanciou-se mais do facto de estar ligado ao poder autárquico e isso foi positivo não só para ele, como também para a conversa.
A sala não estava cheia de início mas foi-se compondo, a troca de impressões entre todos foi fluida, animada e serena. Na assistência, para além do meu amigo Humberto Fraga (parece que vai ter presença assídua), apareceu outro grande amigo o Vítor Machado. Quero contudo destacar duas intervenções, a de Carlos Moura fazendo alusão à História da Malaposta (está publicada no Diário de Odivelas on-line) e a da Natália Santos.
Falou-se da fome, da pobreza e das diferenças gritantes que existem no mundo de hoje devido à marcha branca que acontecia nesse dia, a qual tinha como objectivo colocar em todo o mundo na rua vinte e três milhões de lenços brancos para chamar a atenção para este flagelo.
Começou o António Pedro com a sua retórica comunista fazendo alusão ao sistema capitalista e culpabilizando-o por todos os males. Foi imediatamente atacado por ambos os meus colegas de tertúlia que falaram antes de mim e dando exemplos de variadíssimos países comunistas onde a fome e a miséria são evidentes.
Ao transportar este tema para a pobreza em Portugal, foi abordada a Comunidade Europeia, a Globalização, a Imigração.
Aqui tentei expor a minha ideia sobre as causas e consequências da Globalização, que caminhamos para um mundo igual, administrado sobre a égide das nações unidas, onde caminhamos para termos uma moeda, uma raça, uma língua e onde se pretende que todos nós sejamos muito ordeiros e seguidores de uma ordem mundial de pensamento único. Embora alguns torcessem o nariz, pareceu-me que foi mais pela surpresa da forma como o tema foi introduzido e justificado do que pela discordância, esta ideia não foi rebatida.
Também para o caso português introduzi na conversa a problemática do relacionamento entre a imigração e o desemprego, em que ficou claro que Portugal não tem condições para receber um número indeterminado de imigrantes, sob a pena de não conseguirmos dar apoio a todos o que traz consequências nefastas tanto para eles, como para nós.
Lancei ainda sobre este tema a importância que tem a Igreja no combate à pobreza e à fome, através das suas múltiplas actividades de carácter social, assim como da mensagem de paz que está sempre inerente aos seus discursos.
Como não podia deixar de ser sublinhei a importância da mensagem de Fátima, tendo afirmado que considero que para mim as Aparições de Nossa Senhora em Fátima foram o maior acontecimento do sec.XX e que esta mensagem está tão viva e presente, que hoje passado 90 anos há cada vez mais pessoas a tentar ouvi-La como ficou bem patente no passado dia13 de Outubro.
A sala não estava cheia de início mas foi-se compondo, a troca de impressões entre todos foi fluida, animada e serena. Na assistência, para além do meu amigo Humberto Fraga (parece que vai ter presença assídua), apareceu outro grande amigo o Vítor Machado. Quero contudo destacar duas intervenções, a de Carlos Moura fazendo alusão à História da Malaposta (está publicada no Diário de Odivelas on-line) e a da Natália Santos.
Falou-se da fome, da pobreza e das diferenças gritantes que existem no mundo de hoje devido à marcha branca que acontecia nesse dia, a qual tinha como objectivo colocar em todo o mundo na rua vinte e três milhões de lenços brancos para chamar a atenção para este flagelo.
Começou o António Pedro com a sua retórica comunista fazendo alusão ao sistema capitalista e culpabilizando-o por todos os males. Foi imediatamente atacado por ambos os meus colegas de tertúlia que falaram antes de mim e dando exemplos de variadíssimos países comunistas onde a fome e a miséria são evidentes.
Ao transportar este tema para a pobreza em Portugal, foi abordada a Comunidade Europeia, a Globalização, a Imigração.
Aqui tentei expor a minha ideia sobre as causas e consequências da Globalização, que caminhamos para um mundo igual, administrado sobre a égide das nações unidas, onde caminhamos para termos uma moeda, uma raça, uma língua e onde se pretende que todos nós sejamos muito ordeiros e seguidores de uma ordem mundial de pensamento único. Embora alguns torcessem o nariz, pareceu-me que foi mais pela surpresa da forma como o tema foi introduzido e justificado do que pela discordância, esta ideia não foi rebatida.
Também para o caso português introduzi na conversa a problemática do relacionamento entre a imigração e o desemprego, em que ficou claro que Portugal não tem condições para receber um número indeterminado de imigrantes, sob a pena de não conseguirmos dar apoio a todos o que traz consequências nefastas tanto para eles, como para nós.
Lancei ainda sobre este tema a importância que tem a Igreja no combate à pobreza e à fome, através das suas múltiplas actividades de carácter social, assim como da mensagem de paz que está sempre inerente aos seus discursos.
Como não podia deixar de ser sublinhei a importância da mensagem de Fátima, tendo afirmado que considero que para mim as Aparições de Nossa Senhora em Fátima foram o maior acontecimento do sec.XX e que esta mensagem está tão viva e presente, que hoje passado 90 anos há cada vez mais pessoas a tentar ouvi-La como ficou bem patente no passado dia13 de Outubro.
Informalidades 2. (Antes)
Já totalmente à vontade e identificado com ambiente encaminhei-me para a 2ª sessão, cheguei antes da hora como gosto sempre de fazer, tentei tomar o meu habitual café o que foi impossível, pois não encontrámos nenhum estabelecimento aberto. Enquanto procurava acompanhado de outras pessoas um local onde pudesse satisfazer esse simples desejo disseram-me, que talvez devido há forma como defendi na sessão anterior a chamada de atenção junto do governo para algumas situações da saúde, que tinham sido questionados se eu era do B.E..
Não estou certo do porquê desta pergunta, mas como defendi energicamente na sessão anterior uma acção de rua mediática à porta de um centro de saúde para chamar a atenção para a falta de elevador nesse local, fiquei a pensar que provavelmente as pessoas já interiorizaram que acções de rua com visibilidade, são feitas só por esse movimento, sorri e continuei.
Não estou certo do porquê desta pergunta, mas como defendi energicamente na sessão anterior uma acção de rua mediática à porta de um centro de saúde para chamar a atenção para a falta de elevador nesse local, fiquei a pensar que provavelmente as pessoas já interiorizaram que acções de rua com visibilidade, são feitas só por esse movimento, sorri e continuei.
18.10.07
Informalidades – Sessão 1, 2-10-2007
Dividi-me entre a vontade de ver o jogo do Sporting até ao fim, estava a ganhar por 1 a 0 em Kiev e o facto de ter que chegar um pouco antes desta sessão começar para conhecer os meus colegas de Tertúlia.
Fiquei a meio do desejo que tinha e da necessidade que sentia, perdi os últimos 5 minutos do jogo mas não fui o último a chegar, ainda deu para fumar um cigarro, tomar um café e ambientar-me ao espaço.
Finalmente fui apresentado pelo Henrique Ribeiro àqueles que se iriam tornar os meus colegas de conversa, na primeira impressão todos me pareceram ser pessoas correctas e educadas o que até hoje se tem verificado. Este ponto para mim era importante, pois a única “condição” que coloquei para participar neste evento era que à partida estivessem reunidas as condições para que não houvesses “peixeiradas”.
Conheci o António Pedro, o Hugo e o Pedro Martins, afectos ao P.C., ao P.S. e ao P.S.D. respectivamente, embora todos tivéssemos sido convidados a título pessoal e nos tivesse sido solicitado que não estivéssemos ali a representar partidos estava com curiosidade para ver até onde é que os meus colegas o conseguiriam.
Eu e o Pedro temos conseguido, o Hugo não resistiu às provocações proferidas pelo António Pedro (ideológico como todos os seus camaradas) e chegou mesmo a assumir-se como defensor e representante da autarquia na Tertúlia.
O primeiro tema a ser abordado foi relacionado com a cultura, estava relacionado com uma exposição que está a decorrer na Malaposta, mas o António Pedro não perdeu tempo, puxou logo a brasa à sua sardinha e começou a glorificar a Festa o Avante. Por mim não lhe estraguei a festa e disse mesmo que eu já lá tinha estado para assistir a alguns bons concertos, mas lembrei que aquele evento não era inocente, era politizante e tinha como objectivo angariar gente e dinheiro. O Pedro Martins acrescentou o facto do dos Domingos à tarde, momento dos discursos, ser a pior parte do programa. Este tema foi encerrado comigo e com o Pedro a pedir ao António Pedro para nos ofereçer umas E.P.’s para o próximo ano.
As Informalidades estavam lançadas, este tema tinha servido para aquecer a malta, eu aproveitei para sentir o pulso aos meus colegas e à assistência. Daqui partimos, salvo erro, para a Saúde onde tivemos uma conversa mais animada, porque por acaso na assistência estava o vereador deste pelouro (por coincidência o único presente) que sentiu na justa obrigação de esclarecer e de se defender. Foi pena que tivesse sido assim, não por o Vereador estar presente, para mim é sempre bem-vindo, mas porque esta fase da Tertúlia tornou-se mais parecida com um debate, até porque o Hugo Martins tomou aqui a posição de defender o executivo camarário e não é esse o objectivo.
Esta primeira sessão acabou de forma simpática, com toda a gente a manifestar boa disposição e na esperança que este evento se venha a tornar uma referência no concelho, um espaço de sã convivência e de reflexão.
Parabéns Henrique por esta iniciativa.
Fiquei a meio do desejo que tinha e da necessidade que sentia, perdi os últimos 5 minutos do jogo mas não fui o último a chegar, ainda deu para fumar um cigarro, tomar um café e ambientar-me ao espaço.
Finalmente fui apresentado pelo Henrique Ribeiro àqueles que se iriam tornar os meus colegas de conversa, na primeira impressão todos me pareceram ser pessoas correctas e educadas o que até hoje se tem verificado. Este ponto para mim era importante, pois a única “condição” que coloquei para participar neste evento era que à partida estivessem reunidas as condições para que não houvesses “peixeiradas”.
Conheci o António Pedro, o Hugo e o Pedro Martins, afectos ao P.C., ao P.S. e ao P.S.D. respectivamente, embora todos tivéssemos sido convidados a título pessoal e nos tivesse sido solicitado que não estivéssemos ali a representar partidos estava com curiosidade para ver até onde é que os meus colegas o conseguiriam.
Eu e o Pedro temos conseguido, o Hugo não resistiu às provocações proferidas pelo António Pedro (ideológico como todos os seus camaradas) e chegou mesmo a assumir-se como defensor e representante da autarquia na Tertúlia.
O primeiro tema a ser abordado foi relacionado com a cultura, estava relacionado com uma exposição que está a decorrer na Malaposta, mas o António Pedro não perdeu tempo, puxou logo a brasa à sua sardinha e começou a glorificar a Festa o Avante. Por mim não lhe estraguei a festa e disse mesmo que eu já lá tinha estado para assistir a alguns bons concertos, mas lembrei que aquele evento não era inocente, era politizante e tinha como objectivo angariar gente e dinheiro. O Pedro Martins acrescentou o facto do dos Domingos à tarde, momento dos discursos, ser a pior parte do programa. Este tema foi encerrado comigo e com o Pedro a pedir ao António Pedro para nos ofereçer umas E.P.’s para o próximo ano.
As Informalidades estavam lançadas, este tema tinha servido para aquecer a malta, eu aproveitei para sentir o pulso aos meus colegas e à assistência. Daqui partimos, salvo erro, para a Saúde onde tivemos uma conversa mais animada, porque por acaso na assistência estava o vereador deste pelouro (por coincidência o único presente) que sentiu na justa obrigação de esclarecer e de se defender. Foi pena que tivesse sido assim, não por o Vereador estar presente, para mim é sempre bem-vindo, mas porque esta fase da Tertúlia tornou-se mais parecida com um debate, até porque o Hugo Martins tomou aqui a posição de defender o executivo camarário e não é esse o objectivo.
Esta primeira sessão acabou de forma simpática, com toda a gente a manifestar boa disposição e na esperança que este evento se venha a tornar uma referência no concelho, um espaço de sã convivência e de reflexão.
Parabéns Henrique por esta iniciativa.
INFORMALIDADES
De Regresso
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