Começo pelo fim, achei esta segunda sessão correu muito melhor do que primeira, foi muito mais Tertrúlia e muito menos debate, o Hugo Martins embora se”picasse” muito com o António Pedro distanciou-se mais do facto de estar ligado ao poder autárquico e isso foi positivo não só para ele, como também para a conversa.
A sala não estava cheia de início mas foi-se compondo, a troca de impressões entre todos foi fluida, animada e serena. Na assistência, para além do meu amigo Humberto Fraga (parece que vai ter presença assídua), apareceu outro grande amigo o Vítor Machado. Quero contudo destacar duas intervenções, a de Carlos Moura fazendo alusão à História da Malaposta (está publicada no Diário de Odivelas on-line) e a da Natália Santos.
Falou-se da fome, da pobreza e das diferenças gritantes que existem no mundo de hoje devido à marcha branca que acontecia nesse dia, a qual tinha como objectivo colocar em todo o mundo na rua vinte e três milhões de lenços brancos para chamar a atenção para este flagelo.
Começou o António Pedro com a sua retórica comunista fazendo alusão ao sistema capitalista e culpabilizando-o por todos os males. Foi imediatamente atacado por ambos os meus colegas de tertúlia que falaram antes de mim e dando exemplos de variadíssimos países comunistas onde a fome e a miséria são evidentes.
Ao transportar este tema para a pobreza em Portugal, foi abordada a Comunidade Europeia, a Globalização, a Imigração.
Aqui tentei expor a minha ideia sobre as causas e consequências da Globalização, que caminhamos para um mundo igual, administrado sobre a égide das nações unidas, onde caminhamos para termos uma moeda, uma raça, uma língua e onde se pretende que todos nós sejamos muito ordeiros e seguidores de uma ordem mundial de pensamento único. Embora alguns torcessem o nariz, pareceu-me que foi mais pela surpresa da forma como o tema foi introduzido e justificado do que pela discordância, esta ideia não foi rebatida.
Também para o caso português introduzi na conversa a problemática do relacionamento entre a imigração e o desemprego, em que ficou claro que Portugal não tem condições para receber um número indeterminado de imigrantes, sob a pena de não conseguirmos dar apoio a todos o que traz consequências nefastas tanto para eles, como para nós.
Lancei ainda sobre este tema a importância que tem a Igreja no combate à pobreza e à fome, através das suas múltiplas actividades de carácter social, assim como da mensagem de paz que está sempre inerente aos seus discursos.
Como não podia deixar de ser sublinhei a importância da mensagem de Fátima, tendo afirmado que considero que para mim as Aparições de Nossa Senhora em Fátima foram o maior acontecimento do sec.XX e que esta mensagem está tão viva e presente, que hoje passado 90 anos há cada vez mais pessoas a tentar ouvi-La como ficou bem patente no passado dia13 de Outubro.
A sala não estava cheia de início mas foi-se compondo, a troca de impressões entre todos foi fluida, animada e serena. Na assistência, para além do meu amigo Humberto Fraga (parece que vai ter presença assídua), apareceu outro grande amigo o Vítor Machado. Quero contudo destacar duas intervenções, a de Carlos Moura fazendo alusão à História da Malaposta (está publicada no Diário de Odivelas on-line) e a da Natália Santos.
Falou-se da fome, da pobreza e das diferenças gritantes que existem no mundo de hoje devido à marcha branca que acontecia nesse dia, a qual tinha como objectivo colocar em todo o mundo na rua vinte e três milhões de lenços brancos para chamar a atenção para este flagelo.
Começou o António Pedro com a sua retórica comunista fazendo alusão ao sistema capitalista e culpabilizando-o por todos os males. Foi imediatamente atacado por ambos os meus colegas de tertúlia que falaram antes de mim e dando exemplos de variadíssimos países comunistas onde a fome e a miséria são evidentes.
Ao transportar este tema para a pobreza em Portugal, foi abordada a Comunidade Europeia, a Globalização, a Imigração.
Aqui tentei expor a minha ideia sobre as causas e consequências da Globalização, que caminhamos para um mundo igual, administrado sobre a égide das nações unidas, onde caminhamos para termos uma moeda, uma raça, uma língua e onde se pretende que todos nós sejamos muito ordeiros e seguidores de uma ordem mundial de pensamento único. Embora alguns torcessem o nariz, pareceu-me que foi mais pela surpresa da forma como o tema foi introduzido e justificado do que pela discordância, esta ideia não foi rebatida.
Também para o caso português introduzi na conversa a problemática do relacionamento entre a imigração e o desemprego, em que ficou claro que Portugal não tem condições para receber um número indeterminado de imigrantes, sob a pena de não conseguirmos dar apoio a todos o que traz consequências nefastas tanto para eles, como para nós.
Lancei ainda sobre este tema a importância que tem a Igreja no combate à pobreza e à fome, através das suas múltiplas actividades de carácter social, assim como da mensagem de paz que está sempre inerente aos seus discursos.
Como não podia deixar de ser sublinhei a importância da mensagem de Fátima, tendo afirmado que considero que para mim as Aparições de Nossa Senhora em Fátima foram o maior acontecimento do sec.XX e que esta mensagem está tão viva e presente, que hoje passado 90 anos há cada vez mais pessoas a tentar ouvi-La como ficou bem patente no passado dia13 de Outubro.
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