Dividi-me entre a vontade de ver o jogo do Sporting até ao fim, estava a ganhar por 1 a 0 em Kiev e o facto de ter que chegar um pouco antes desta sessão começar para conhecer os meus colegas de Tertúlia.
Fiquei a meio do desejo que tinha e da necessidade que sentia, perdi os últimos 5 minutos do jogo mas não fui o último a chegar, ainda deu para fumar um cigarro, tomar um café e ambientar-me ao espaço.
Finalmente fui apresentado pelo Henrique Ribeiro àqueles que se iriam tornar os meus colegas de conversa, na primeira impressão todos me pareceram ser pessoas correctas e educadas o que até hoje se tem verificado. Este ponto para mim era importante, pois a única “condição” que coloquei para participar neste evento era que à partida estivessem reunidas as condições para que não houvesses “peixeiradas”.
Conheci o António Pedro, o Hugo e o Pedro Martins, afectos ao P.C., ao P.S. e ao P.S.D. respectivamente, embora todos tivéssemos sido convidados a título pessoal e nos tivesse sido solicitado que não estivéssemos ali a representar partidos estava com curiosidade para ver até onde é que os meus colegas o conseguiriam.
Eu e o Pedro temos conseguido, o Hugo não resistiu às provocações proferidas pelo António Pedro (ideológico como todos os seus camaradas) e chegou mesmo a assumir-se como defensor e representante da autarquia na Tertúlia.
O primeiro tema a ser abordado foi relacionado com a cultura, estava relacionado com uma exposição que está a decorrer na Malaposta, mas o António Pedro não perdeu tempo, puxou logo a brasa à sua sardinha e começou a glorificar a Festa o Avante. Por mim não lhe estraguei a festa e disse mesmo que eu já lá tinha estado para assistir a alguns bons concertos, mas lembrei que aquele evento não era inocente, era politizante e tinha como objectivo angariar gente e dinheiro. O Pedro Martins acrescentou o facto do dos Domingos à tarde, momento dos discursos, ser a pior parte do programa. Este tema foi encerrado comigo e com o Pedro a pedir ao António Pedro para nos ofereçer umas E.P.’s para o próximo ano.
As Informalidades estavam lançadas, este tema tinha servido para aquecer a malta, eu aproveitei para sentir o pulso aos meus colegas e à assistência. Daqui partimos, salvo erro, para a Saúde onde tivemos uma conversa mais animada, porque por acaso na assistência estava o vereador deste pelouro (por coincidência o único presente) que sentiu na justa obrigação de esclarecer e de se defender. Foi pena que tivesse sido assim, não por o Vereador estar presente, para mim é sempre bem-vindo, mas porque esta fase da Tertúlia tornou-se mais parecida com um debate, até porque o Hugo Martins tomou aqui a posição de defender o executivo camarário e não é esse o objectivo.
Esta primeira sessão acabou de forma simpática, com toda a gente a manifestar boa disposição e na esperança que este evento se venha a tornar uma referência no concelho, um espaço de sã convivência e de reflexão.
Parabéns Henrique por esta iniciativa.
Fiquei a meio do desejo que tinha e da necessidade que sentia, perdi os últimos 5 minutos do jogo mas não fui o último a chegar, ainda deu para fumar um cigarro, tomar um café e ambientar-me ao espaço.
Finalmente fui apresentado pelo Henrique Ribeiro àqueles que se iriam tornar os meus colegas de conversa, na primeira impressão todos me pareceram ser pessoas correctas e educadas o que até hoje se tem verificado. Este ponto para mim era importante, pois a única “condição” que coloquei para participar neste evento era que à partida estivessem reunidas as condições para que não houvesses “peixeiradas”.
Conheci o António Pedro, o Hugo e o Pedro Martins, afectos ao P.C., ao P.S. e ao P.S.D. respectivamente, embora todos tivéssemos sido convidados a título pessoal e nos tivesse sido solicitado que não estivéssemos ali a representar partidos estava com curiosidade para ver até onde é que os meus colegas o conseguiriam.
Eu e o Pedro temos conseguido, o Hugo não resistiu às provocações proferidas pelo António Pedro (ideológico como todos os seus camaradas) e chegou mesmo a assumir-se como defensor e representante da autarquia na Tertúlia.
O primeiro tema a ser abordado foi relacionado com a cultura, estava relacionado com uma exposição que está a decorrer na Malaposta, mas o António Pedro não perdeu tempo, puxou logo a brasa à sua sardinha e começou a glorificar a Festa o Avante. Por mim não lhe estraguei a festa e disse mesmo que eu já lá tinha estado para assistir a alguns bons concertos, mas lembrei que aquele evento não era inocente, era politizante e tinha como objectivo angariar gente e dinheiro. O Pedro Martins acrescentou o facto do dos Domingos à tarde, momento dos discursos, ser a pior parte do programa. Este tema foi encerrado comigo e com o Pedro a pedir ao António Pedro para nos ofereçer umas E.P.’s para o próximo ano.
As Informalidades estavam lançadas, este tema tinha servido para aquecer a malta, eu aproveitei para sentir o pulso aos meus colegas e à assistência. Daqui partimos, salvo erro, para a Saúde onde tivemos uma conversa mais animada, porque por acaso na assistência estava o vereador deste pelouro (por coincidência o único presente) que sentiu na justa obrigação de esclarecer e de se defender. Foi pena que tivesse sido assim, não por o Vereador estar presente, para mim é sempre bem-vindo, mas porque esta fase da Tertúlia tornou-se mais parecida com um debate, até porque o Hugo Martins tomou aqui a posição de defender o executivo camarário e não é esse o objectivo.
Esta primeira sessão acabou de forma simpática, com toda a gente a manifestar boa disposição e na esperança que este evento se venha a tornar uma referência no concelho, um espaço de sã convivência e de reflexão.
Parabéns Henrique por esta iniciativa.
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