Causas da minha saída.
Com o facto de não concordar com os métodos de gestão do Sr. Humberto Fraga. É uma pessoa que centraliza excessivamente todos os assuntos e que por isso mesmo, em minha opinião, tira ou tirava espaço de intervenção, no que quer que seja e a quem quer que fosse e isso fazia, também em minha opinião, com que os restantes ou alguns dirigentes sentissem que não passavam de “moços de recado”. Isto, ao longo do tempo, levou-me a perder motivação e vontade de “arranjar” disponibilidade de tempo para colaborar.
Esta gestão centralizada, que o impedia, quanto a mim, de “chegar a tudo” e muito vezes de dar a atenção que alguns assuntos mereciam, acrescido ao facto de não sabermos como estava exactamente o clube do ponto de vista económico e financeiro, estava a conduzir o clube para uma situação que eu não sabia qual.
Não sabia mesmo qual, tanto podia ser boa, o que duvidava, como podia ser má ou ruinosa, o que também me levantava algumas dúvidas. Não é fácil justificar esta posição ambígua, mas verdade é que se por um lado não concordava com o método de gestão e estou convencido que poderia ser feito muito mais e melhor, a verdade também é que enquanto lá estive os ordenados eram pagos, havia água, equipas a jogar, treinadores a treinar, carrinhas a circular, posto médico a funcionar, etc., etc.
Esta incerteza, a falta de motivação com que estava e o comportamento que o Sr. Humberto Fraga teve quando nos últimos tempos alguns membros da direcção exigiram tratar de alguns assuntos e o questionaram sobre os mesmos, foi a “gota de água que fez transbordar o copo".
Com o facto de não concordar com os métodos de gestão do Sr. Humberto Fraga. É uma pessoa que centraliza excessivamente todos os assuntos e que por isso mesmo, em minha opinião, tira ou tirava espaço de intervenção, no que quer que seja e a quem quer que fosse e isso fazia, também em minha opinião, com que os restantes ou alguns dirigentes sentissem que não passavam de “moços de recado”. Isto, ao longo do tempo, levou-me a perder motivação e vontade de “arranjar” disponibilidade de tempo para colaborar.
Esta gestão centralizada, que o impedia, quanto a mim, de “chegar a tudo” e muito vezes de dar a atenção que alguns assuntos mereciam, acrescido ao facto de não sabermos como estava exactamente o clube do ponto de vista económico e financeiro, estava a conduzir o clube para uma situação que eu não sabia qual.
Não sabia mesmo qual, tanto podia ser boa, o que duvidava, como podia ser má ou ruinosa, o que também me levantava algumas dúvidas. Não é fácil justificar esta posição ambígua, mas verdade é que se por um lado não concordava com o método de gestão e estou convencido que poderia ser feito muito mais e melhor, a verdade também é que enquanto lá estive os ordenados eram pagos, havia água, equipas a jogar, treinadores a treinar, carrinhas a circular, posto médico a funcionar, etc., etc.
Esta incerteza, a falta de motivação com que estava e o comportamento que o Sr. Humberto Fraga teve quando nos últimos tempos alguns membros da direcção exigiram tratar de alguns assuntos e o questionaram sobre os mesmos, foi a “gota de água que fez transbordar o copo".