Mantenho-me fiel aos meus princípios.
A notícia enquanto facto tem de ser verdadeira. Só a devemos transmitir com certezas.
Fiz publicar poucos dias depois das eleições que a reeleita Susana Amador do Partido Socialista e o PSD já negociavam. Que o PSD o fazia em nome próprio sem que o líder da coligação que integrava, Hernâni Carvalho, o soubesse.
Ambos os partidos correram a escrever Notas de Imprensa a contestar a notícia.
O tema foi amplamente comentado em vários meios de comunicação locais e mesmo nacionais.
Mais antevi que assim sendo, os princípios programáticos da coligação «Em Odivelas primeiro as pessoas» propostos a sufrágio foram colocados de lado.
Obrigo-me a fazer respeitar a minha liberdade, o meu pensamento, o meu esforço e empenho.
Hoje, mais do que nunca, percebo que a questão de fundo não está no sistema político, mas sim nas pessoas que giram em torno dele que anseiam por poder de forma desmesurada colocando em causa a credibilidade da Democracia.
Com facilidade, hoje, se descartam líderes e projectos que se defenderam ontem e durante muitas semanas… Projecto que no sufrágio ficou à distância de mil votos da vencedora, a uns escassos 1,8%.
Lamento que a minha verdade noticiada tenha prevalecido:
- Que o PSD tenha esquecido os milhares de votantes que acreditaram no projecto de Hernâni Carvalho «Em Odivelas primeiro as pessoas»;
- Que o PSD em seu nome se apressasse a negociar 2 dos 4 mandatos que a Coligação obteve;
- Que esta ânsia pelo poder tenha levado o PSD de Odivelas a «perder» um mandato relativamente à gestão anterior então por resultado inferior.
Bem melhor acaba por fazer a CDU que negociou precisamente os 2 mandatos que lhe foram conferidos em resultado do acto eleitoral.
O que leva, então, dirigentes políticos a renunciar dois mandatos?
Mas o mais grave é que, afinal ao contrário do que propagandeia a dra. Susana Amador, os Vereadores eleitos não são tratados todos da mesma maneira - à data Hernâni Carvalho não foi contactado pela Presidente do Município para qualquer encontro formal ou mesmo informal.
José Maria Pignatelli
A notícia enquanto facto tem de ser verdadeira. Só a devemos transmitir com certezas.
Fiz publicar poucos dias depois das eleições que a reeleita Susana Amador do Partido Socialista e o PSD já negociavam. Que o PSD o fazia em nome próprio sem que o líder da coligação que integrava, Hernâni Carvalho, o soubesse.
Ambos os partidos correram a escrever Notas de Imprensa a contestar a notícia.
O tema foi amplamente comentado em vários meios de comunicação locais e mesmo nacionais.
Mais antevi que assim sendo, os princípios programáticos da coligação «Em Odivelas primeiro as pessoas» propostos a sufrágio foram colocados de lado.
Obrigo-me a fazer respeitar a minha liberdade, o meu pensamento, o meu esforço e empenho.
Hoje, mais do que nunca, percebo que a questão de fundo não está no sistema político, mas sim nas pessoas que giram em torno dele que anseiam por poder de forma desmesurada colocando em causa a credibilidade da Democracia.
Com facilidade, hoje, se descartam líderes e projectos que se defenderam ontem e durante muitas semanas… Projecto que no sufrágio ficou à distância de mil votos da vencedora, a uns escassos 1,8%.
Lamento que a minha verdade noticiada tenha prevalecido:
- Que o PSD tenha esquecido os milhares de votantes que acreditaram no projecto de Hernâni Carvalho «Em Odivelas primeiro as pessoas»;
- Que o PSD em seu nome se apressasse a negociar 2 dos 4 mandatos que a Coligação obteve;
- Que esta ânsia pelo poder tenha levado o PSD de Odivelas a «perder» um mandato relativamente à gestão anterior então por resultado inferior.
Bem melhor acaba por fazer a CDU que negociou precisamente os 2 mandatos que lhe foram conferidos em resultado do acto eleitoral.
O que leva, então, dirigentes políticos a renunciar dois mandatos?
Mas o mais grave é que, afinal ao contrário do que propagandeia a dra. Susana Amador, os Vereadores eleitos não são tratados todos da mesma maneira - à data Hernâni Carvalho não foi contactado pela Presidente do Município para qualquer encontro formal ou mesmo informal.
José Maria Pignatelli
Sem comentários:
Enviar um comentário