Vamos entrar num novo ano, 2006, o qual todos os especialistas na área económica prevêem que não traga nade de bom, pelo contrário todos eles desde já o pintam bastante negro.
Presumo que à semelhança da grande maioria dos portugueses estou a ficar farto destes anos ditos maus, já vamos no sexto ou sétimo, os governos mudam, os ministros mudam e tudo continua na mesma, sem que se veja a luz ao fundo do túnel.
Pior, todos têm falado e continuam a falar da crise económica, do déficit, do desemprego, etc., etc., mas ninguém vai, quanto a mim, ao centro da questão e à origem do problema.
Na minha modesta opinião o grande problema de Portugal reside numa grande CRISE DE VALORES E DE REFERENCIAS que se instalou e que tem como principais responsáveis, a generalidade da classe política que tomou conta dos órgãos de soberania e a de comunicação social existente.
Vejamos os exemplos e o ênfase com que nos são mostrados nas televisões, nos jornais, na rádio, diariamente e a toda a hora, de desgraças, de falta de seriedade, de promiscuidade, de falta de respeito, de falta de justiça, de falta de seriedade, do espertalhão que se safa bem, etc., etc.; assim como dos exemplos provenientes da classe política, em que um dia dizem uma coisa, no outro dia, com o mesmo à vontade dizem outra completamente distinta que, prometem e não cumprem.
Ora, com exemplos destes, os quais ainda por cima, por vezes, garantem sucessos pessoais, como é que se pode recuperar economicamente um país, quando a desconfiança está instalada e é generalizada?
Como é que algum empresário vai negociar com estado sabendo de ante-mão que os prazos de pagamento não são cumpridos(?); como é que alguma pequena ou média empresa, ou algum empresário em nome individual que trabalhe com o estado se pode comprometer com o quer que seja(?); como é que alguém pode acreditar no quer que seja, se a justiça não funciona (?); como é que é possível, com tudo isto e mais alguma coisa, criar relações de confiança entre todos os agentes económicos(?); como é que se sai de uma crise económica, se não houver confiança entre os agentes? COMO???
É IMPOSSIVEL.
Pelo que acima escrevi penso que é altura de meditarmos e fazermos toda a gente meditar neste ponto. Se o conseguirmos fazer, no ano que agora vai começar, penso que então poderemos encontrar UM RUMO para inverter esta tendência e que aí sim todos podemos aspirar a ter uma VIDA MELHHOR.
Desejo a todos um Bom Ano de 2006.
Presumo que à semelhança da grande maioria dos portugueses estou a ficar farto destes anos ditos maus, já vamos no sexto ou sétimo, os governos mudam, os ministros mudam e tudo continua na mesma, sem que se veja a luz ao fundo do túnel.
Pior, todos têm falado e continuam a falar da crise económica, do déficit, do desemprego, etc., etc., mas ninguém vai, quanto a mim, ao centro da questão e à origem do problema.
Na minha modesta opinião o grande problema de Portugal reside numa grande CRISE DE VALORES E DE REFERENCIAS que se instalou e que tem como principais responsáveis, a generalidade da classe política que tomou conta dos órgãos de soberania e a de comunicação social existente.
Vejamos os exemplos e o ênfase com que nos são mostrados nas televisões, nos jornais, na rádio, diariamente e a toda a hora, de desgraças, de falta de seriedade, de promiscuidade, de falta de respeito, de falta de justiça, de falta de seriedade, do espertalhão que se safa bem, etc., etc.; assim como dos exemplos provenientes da classe política, em que um dia dizem uma coisa, no outro dia, com o mesmo à vontade dizem outra completamente distinta que, prometem e não cumprem.
Ora, com exemplos destes, os quais ainda por cima, por vezes, garantem sucessos pessoais, como é que se pode recuperar economicamente um país, quando a desconfiança está instalada e é generalizada?
Como é que algum empresário vai negociar com estado sabendo de ante-mão que os prazos de pagamento não são cumpridos(?); como é que alguma pequena ou média empresa, ou algum empresário em nome individual que trabalhe com o estado se pode comprometer com o quer que seja(?); como é que alguém pode acreditar no quer que seja, se a justiça não funciona (?); como é que é possível, com tudo isto e mais alguma coisa, criar relações de confiança entre todos os agentes económicos(?); como é que se sai de uma crise económica, se não houver confiança entre os agentes? COMO???
É IMPOSSIVEL.
Pelo que acima escrevi penso que é altura de meditarmos e fazermos toda a gente meditar neste ponto. Se o conseguirmos fazer, no ano que agora vai começar, penso que então poderemos encontrar UM RUMO para inverter esta tendência e que aí sim todos podemos aspirar a ter uma VIDA MELHHOR.
Desejo a todos um Bom Ano de 2006.
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