"Portugal está visivelmente vulnerável"
Kenneth Rogoff, professor em Harvard e antigo economista chefe do FMI, considera que nos próximos dois a três anos haverá pelo menos mais um país da zona euro a pedir auxílio financeiro.
"É mais provável que o FMI ajude pelo menos mais um país da zona euro, nos próximos dois a três anos, do que o contrário", afirmou Kenneth Rogoff durante uma entrevista telefónica à agência Bloomberg, considerando assim que Atenas não será a última a precisar de ajuda externa para resolver a crise interna. A probabilidade de isso acontecer, avança, "é superior a 50-50".
"Não diria que [Irlanda, Espanha e Portugal] precisam da ajuda do FMI, mas é uma possibilidade. É difícil dizer e depende sobretudo da vontade política e dos números", afirmou.
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