Na última década o aumento das preocupações com o bem-estar aumentou de forma exponencial. Porventura, por força do reaparecimento dos nutricionistas nos quadros profissionais das empresas do sector da indústria alimentar e nas grandes cadeias da restauração considerada de ‘fast-food’.
Esta crescente preocupação associada à crise e à necessidade de travar o desperdício – 17% dos alimentos que se compram em Portugal vão para o lixo sem serem consumidos – motiva atenção especial para esta temática, aumentando a investigação científica e inclusivamente, reportando importância crescente à designada ‘gastronomia molecular’, já quase uma prática quotidiana de todos nós em determinados cozinhados.
Na essência de toda esta actividade encontram-se procedimentos simples fruto de atributos científicos básicos, muitos deles suportados em crenças antigas, naquilo que chamamos de ‘velhos ditados populares’.
Vejamos então a utilização do limão: da relativa ou muita importância do seu sumo utilizado nas mais diversas indústrias, sabemos agora que as suas melhores propriedades se encontram na casca, naquela que a maioria de nós apenas aproveita para fazer chá ou adicionar aos ingredientes de meia dúzia de doces. A proposta é simples: depois de lavar bem o limão, basta secá-lo e deixar congelar, para em seguida utilizar um ralador de cascas.
A sugestão é utilizar o limão ralado em saladas, pratos de massa fresca com peixes ou mariscos, grelhados, gelados, sumos, cocktail’s, bebidas espirituosas. Promete-se registo de combinação de paladares quase únicos e aumento das nossas defesas perante algumas adversidades da saúde e isto, porque na casca do limão concentram-se entre 5 e 10 vezes mais vitaminas que no seu próprio sumo.
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