A contenção das despesas em qualquer lado, nas nossas casas, nas empresas, passa por todos os detalhes mesmo os mais pequenos. Vão desde a capacidade em reduzir as facturas da energia e da água e bens de menor necessidade. Também o de reduzir o endividamento se possível e evitar novos créditos.
E em tempo de crise onde se fala mesmo em congelamento de salários, o Estado devia dar o exemplo. Mas nunca deu e teima em não dar, mesmo nas mais pequenas coisas que somadas se tornam maiores e principalmente imorais.
O IFDR – Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional acaba de adquirir uma frota de 9 automóveis da marca Audi.
Esta semana já entraram ao serviço quatro deles.
A instituição presidida por José Santos Soeiro, nasceu em Maio de 2007 por reestruturação que originou a extinção da Direcção-Geral do Desenvolvimento Regional.
Actualmente está debaixo da tutela do Ministério da Economia e é a primeira linha da gestão dos fundos comunitários.
Em tempo de crise em que todos os dias se fala em apertar o cinto e se noticia novas falências, maior número de desempregados, famílias em grandes dificuldades, impossibilidade do Estado se comprometer com mais ajudas, nada melhor que o exemplo dado pelo IFDR cuja prioridade foi adquirir 9 automóveis e a avaliar pela marca com certeza todos para o serviço dos seus quadros superiores.
E quem paga estas mordomias são precisamente os contribuintes que estão a apertar o cinto. Afinal a crise não é igual para todos!
E em tempo de crise onde se fala mesmo em congelamento de salários, o Estado devia dar o exemplo. Mas nunca deu e teima em não dar, mesmo nas mais pequenas coisas que somadas se tornam maiores e principalmente imorais.
O IFDR – Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional acaba de adquirir uma frota de 9 automóveis da marca Audi.
Esta semana já entraram ao serviço quatro deles.
A instituição presidida por José Santos Soeiro, nasceu em Maio de 2007 por reestruturação que originou a extinção da Direcção-Geral do Desenvolvimento Regional.
Actualmente está debaixo da tutela do Ministério da Economia e é a primeira linha da gestão dos fundos comunitários.
Em tempo de crise em que todos os dias se fala em apertar o cinto e se noticia novas falências, maior número de desempregados, famílias em grandes dificuldades, impossibilidade do Estado se comprometer com mais ajudas, nada melhor que o exemplo dado pelo IFDR cuja prioridade foi adquirir 9 automóveis e a avaliar pela marca com certeza todos para o serviço dos seus quadros superiores.
E quem paga estas mordomias são precisamente os contribuintes que estão a apertar o cinto. Afinal a crise não é igual para todos!
José Maria Pignatelli
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