▪ Para lançar a construção do ‘Lar Telhadinho’ da CEDEMA
Pedro Mota Soares esteve em Odivelas pela terceira vez, desde que é Ministro da Solidariedade e Segurança Social, há cinco meses. É um prestígio para aquele concelho e para o Poder Local instituído.O Ministro participou na cerimónia do lançamento da primeira pedra do "Lar Telhadinho" da CEDEMA, Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Mentais Adultos, em Famões. Pedro Mota Soares aproveitou a ocasião para anunciar um reforço de 10 milhões de euros para o Fundo de Socorro Social, precisamente “para ajudar estas instituições que são quem melhor conhece a realidade no terreno, ao contrário da administração central”.
Contudo, aquele membro do governo afirmou que “isto não se traduz em falta de rigor, antes pelo contrário é possível garantir a boa aplicação dos dinheiros públicos mesmo que de um euro se trate”.
Para Pedro Mota Soares o reforço nesta área de intervenção emerge da actual situação sócio económica que o País atravessa e “não se pode gastar dinheiro em conferências, seminários ou congressos ainda que sejam iniciativas que podem ser louváveis pela sua importância pedagógica”.
Pedro Mota Soares esteve em Odivelas pela terceira vez, desde que é Ministro da Solidariedade e Segurança Social, há cinco meses. É um prestígio para aquele concelho e para o Poder Local instituído.O Ministro participou na cerimónia do lançamento da primeira pedra do "Lar Telhadinho" da CEDEMA, Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Mentais Adultos, em Famões. Pedro Mota Soares aproveitou a ocasião para anunciar um reforço de 10 milhões de euros para o Fundo de Socorro Social, precisamente “para ajudar estas instituições que são quem melhor conhece a realidade no terreno, ao contrário da administração central”.
Contudo, aquele membro do governo afirmou que “isto não se traduz em falta de rigor, antes pelo contrário é possível garantir a boa aplicação dos dinheiros públicos mesmo que de um euro se trate”.
Para Pedro Mota Soares o reforço nesta área de intervenção emerge da actual situação sócio económica que o País atravessa e “não se pode gastar dinheiro em conferências, seminários ou congressos ainda que sejam iniciativas que podem ser louváveis pela sua importância pedagógica”.
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