Medina Carreira não se cansa de afirmar que "as pessoas precisam de entender que estão a ser burladas. O País não pode continuar a ser dirigido por trafulhas..."
Esta verdade incomensurável pode perfeitamente aplicar-se a outra trafulhice, o subsídio de reinserção social que contribui para a delapidação de dinheiros públicos e sem que concretize resultados positivos a curto e médio prazo.
Não é justo afirmar que ninguém precisa dele.
Mas é claro que muitos que o recebem podem muito bem propor-se a vários trabalhos, mas optam pela forma mais confortável e nem sequer o escondem.
Também os milhões de euros dispensados a este subsídio serviam certamente a investimentos geradores de emprego.
Poderiam também proporcionar a troca por trabalhos comunitários alguns de vital importância.
O que não é possível interiorizar é como é que quatro beneficiários levantam perto dos 5 mil euros.
Só um destes favorecidos recebeu à volta de 1.700 euros e colocou sobre o balcão dos CTT, a chave de um BMW e um iPod a brilhar de novo.
Obviamente que todos têm direito às coisas boas da vida, mas quando subsistem à custa do Estado devem ser fiscalizados e justificar eventuais sinais exteriores de riqueza.
Mas mais problemático é quando alguns destes indivíduos comparam as suas condições com a dos funcionários que lhes pagam, deixando transparecer que estes estão errados por prestarem trabalho durante 8 horas!
Oxalá consigam colocar termo a estas injustiças e perceber que há milhares que são prejudicados por estas intrujices, mesmo alguns membros das próprias famílias destes trafulhas que consomem estes benefícios em coisas superfulas.
José Maria Pignatelli
Esta verdade incomensurável pode perfeitamente aplicar-se a outra trafulhice, o subsídio de reinserção social que contribui para a delapidação de dinheiros públicos e sem que concretize resultados positivos a curto e médio prazo.
Não é justo afirmar que ninguém precisa dele.
Mas é claro que muitos que o recebem podem muito bem propor-se a vários trabalhos, mas optam pela forma mais confortável e nem sequer o escondem.
Também os milhões de euros dispensados a este subsídio serviam certamente a investimentos geradores de emprego.
Poderiam também proporcionar a troca por trabalhos comunitários alguns de vital importância.
O que não é possível interiorizar é como é que quatro beneficiários levantam perto dos 5 mil euros.
Só um destes favorecidos recebeu à volta de 1.700 euros e colocou sobre o balcão dos CTT, a chave de um BMW e um iPod a brilhar de novo.
Obviamente que todos têm direito às coisas boas da vida, mas quando subsistem à custa do Estado devem ser fiscalizados e justificar eventuais sinais exteriores de riqueza.
Mas mais problemático é quando alguns destes indivíduos comparam as suas condições com a dos funcionários que lhes pagam, deixando transparecer que estes estão errados por prestarem trabalho durante 8 horas!
Oxalá consigam colocar termo a estas injustiças e perceber que há milhares que são prejudicados por estas intrujices, mesmo alguns membros das próprias famílias destes trafulhas que consomem estes benefícios em coisas superfulas.
José Maria Pignatelli
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