É a montante deste vale glaciar, mais propriamente debaixo do Cântaro Magro, que nasce o Rio Zêzere.
E é precisamente serpenteando pelo Vale de Manteigas abaixo, no meio de uma paisagem paradisíaca que muita da água, a qual sai daqui fria e transparente, percorre os primeiros metros da sua longa viagem até Lisboa.
Os momentos que aqui se passam e os banhos que aqui se tomam são fantásticos e em Lisboa, onde vai desaguar, é difícil imaginar donde vem.
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