Para além do que no post anterior escrevi, há mulheres que se tornaram, pelo seu testemunho, verdadeiras referências. Podia citar vários exemplos, mas como ainda há pouco morreu uma, DªMaria Adelaide de Bragança, fico-me por este exemplo. Ela lutou com enorme coragem por aquilo em que acreditava, enfrentou a força da Alemanha de Hitler (chegou a estar presa), tendo inclusivamente colocado de forma consciente a sua vida em perigo e dedicou outra parte importante da sua vida, prejudicando até a sua família, a ajudar pessoas desfavorecidas. E fico por este exemplo, porque para além das causas e da forma como se empenhou, nunca disso fez publicidade, nem tão pouco algum alarido. Uma pessoa não é alguém por aquilo que diz ter feito, mas sim pelo que fezz, ou, quanto muito, pelo que faz.
Há pouco tempo, quase por acaso, descobri que houve uma Mulher, a qual morreu há cerca de 74 anos, que para além de muito ter escrito, coisa rara na época, e, segundo constam alguns relatos, de ter colocado a vida de muitos outros à frente da sua, sempre quis ser a Maria Ninguém.
É essa Mulher que hoje recordo e deixo por isso aqui a forma como a conheci.
Bem Haja!
É essa Mulher que hoje recordo e deixo por isso aqui a forma como a conheci.
Bem Haja!
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