A ratificação da deliberação do Executivo camarário sobre os contratos de arrendamento de uma escola (dos Apréstimos) e do pavilhão multiusos que resultam dos compromissos assumidos pela constituição da empresa público-privada Odivelas Viva, não chegou a acontecer na assembleia municipal da noite de ontem.
O debate e consequente votação deste processo, que envolve uma despesa de mais de 55,1 milhões de euros, não se fizeram por decisão da presidente da Câmara. A justificação dada é de que a autarquia vai enviar o processo ao ministério das Finanças, com o objectivo de obter um parecer no âmbito da fiscalidade.
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