1.1.12

2012, o Ano dos portugueses, da boa esperança

2012 Será um ano determinante no nosso futuro. Mais um em que se repetem dificuldades para a maioria dos portugueses. Voltam a acontecer por razões diversas. Por culpa de quase todos, que continuamos a acreditar em pessoas que apenas se preocupam com elas próprias e com ‘amigos’ mais próximos, os que lhes garantem a indulgência.
As dificuldades aumentam porque nos encontramos no meio de uma União Europeia politicamente moribunda que debilita ainda mais os países membros mais pobres e estruturalmente frágeis como nós.
Estamos numa encruzilhada.
Precisamos de arte e engenho para sair dela.
Carecemos de ser mais solidários, dentro e fora das nossas casas.
Necessitamos de triunfar nos nossos projectos individuais, mas, acima de tudo, teremos de ser capazes de criar muitos desígnios colectivos e dar-lhes universalidade, credibilidade.
Como diz um Amigo que tenho, exige-se que cada um de nós perceba que tem um metro quadrado de influência: no seu prédio, no seu bairro, no seu trabalho, na sua paróquia, na sua freguesia, na sua comunidade socioeconómica e cultural.
E mais que nunca impõe-se utilizar esse predomínio positivamente, em torno de um objectivo comum e fiscalizador.
Temos o direito de ser diferentes uns dos outros, mas importa a capacidade em nos unir neste complexo conflito, convergindo o melhor de cada ideal, com cedências, sem humilhações, sem desesperos e evitando o maior empobrecimento das famílias portuguesas.
2012 É o ano de pensarmos Portugal, pelos portugueses que têm de estar em primeiro lugar que todos os outros.

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