2012 Será um ano determinante no nosso futuro. Mais um em que se repetem dificuldades para a maioria dos portugueses. Voltam a acontecer por razões diversas. Por culpa de quase todos, que continuamos a acreditar em pessoas que apenas se preocupam com elas próprias e com ‘amigos’ mais próximos, os que lhes garantem a indulgência.
As dificuldades aumentam porque nos encontramos no meio de uma União Europeia politicamente moribunda que debilita ainda mais os países membros mais pobres e estruturalmente frágeis como nós.
Estamos numa encruzilhada.
Precisamos de arte e engenho para sair dela.
Carecemos de ser mais solidários, dentro e fora das nossas casas.
Necessitamos de triunfar nos nossos projectos individuais, mas, acima de tudo, teremos de ser capazes de criar muitos desígnios colectivos e dar-lhes universalidade, credibilidade.
Como diz um Amigo que tenho, exige-se que cada um de nós perceba que tem um metro quadrado de influência: no seu prédio, no seu bairro, no seu trabalho, na sua paróquia, na sua freguesia, na sua comunidade socioeconómica e cultural.
E mais que nunca impõe-se utilizar esse predomínio positivamente, em torno de um objectivo comum e fiscalizador.
Temos o direito de ser diferentes uns dos outros, mas importa a capacidade em nos unir neste complexo conflito, convergindo o melhor de cada ideal, com cedências, sem humilhações, sem desesperos e evitando o maior empobrecimento das famílias portuguesas.
2012 É o ano de pensarmos Portugal, pelos portugueses que têm de estar em primeiro lugar que todos os outros.
As dificuldades aumentam porque nos encontramos no meio de uma União Europeia politicamente moribunda que debilita ainda mais os países membros mais pobres e estruturalmente frágeis como nós.
Estamos numa encruzilhada.
Precisamos de arte e engenho para sair dela.
Carecemos de ser mais solidários, dentro e fora das nossas casas.
Necessitamos de triunfar nos nossos projectos individuais, mas, acima de tudo, teremos de ser capazes de criar muitos desígnios colectivos e dar-lhes universalidade, credibilidade.
Como diz um Amigo que tenho, exige-se que cada um de nós perceba que tem um metro quadrado de influência: no seu prédio, no seu bairro, no seu trabalho, na sua paróquia, na sua freguesia, na sua comunidade socioeconómica e cultural.
E mais que nunca impõe-se utilizar esse predomínio positivamente, em torno de um objectivo comum e fiscalizador.
Temos o direito de ser diferentes uns dos outros, mas importa a capacidade em nos unir neste complexo conflito, convergindo o melhor de cada ideal, com cedências, sem humilhações, sem desesperos e evitando o maior empobrecimento das famílias portuguesas.
2012 É o ano de pensarmos Portugal, pelos portugueses que têm de estar em primeiro lugar que todos os outros.
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