Em Filosofia Heraclito desenvolveu uma concepção dialética da realidade segundo a qual tudo estaria em movimento, o universo estaria impregnado de um dinamismo eterno. Ele escreveu: “Não nos banhamos duas vezes no mesmo rio”, “Tudo se faz por contraste”, “Da luta dos contrários é que nasce a harmonia”. Só o sábio chegaria ao conhecimento do Logos subjacente a toda a mudança, que tudo une num equilíbrio dinâmico. O DEVIR!Descobre o carácter contraditório do movimento e da mudança, apreendidos pelos sentidos. Isto levou-o a considerar o devir como uma ilusão que a razão (superando os limites da simples opinião) se encarregaria de negar. “o Ser é único, imóvel, imutável, eterno e oculto sob o véu das aparências múltiplas”, ”O Ser é, o não-Ser não é”. Esta pequena explicação filosófica não me foi trasmitida pela ex-professora Eduarda Barros do ensino secundário porque ela coitada naturalmente não o saberia... Também não foi o Eng. Socrates em virtude da sua frequência num curso do género ainda ser recente! Foi sim uma busca que mantive durante alguns anos sobre estas questões, que me fizeram chegar a uma conclusão pouco brilhante - diga-se de passagem - Hoje em dia há imensas pessosas que mudam à velocidade da luz, viram-se para onde a ganância lhes aponta... Luíz Vaz de Camões escreveu: "Mudam-se os tempos mudam-se as vontades..." Vamos lá a ver que tempos que aí virão e que mais mudanças vão ainda vir a ser sintomáticas deste DEVIR...
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Em Filosofia Heraclito desenvolveu uma concepção dialética da realidade segundo a qual tudo estaria em movimento, o universo estaria impregnado de um dinamismo eterno. Ele escreveu: “Não nos banhamos duas vezes no mesmo rio”, “Tudo se faz por contraste”, “Da luta dos contrários é que nasce a harmonia”. Só o sábio chegaria ao conhecimento do Logos subjacente a toda a mudança, que tudo une num equilíbrio dinâmico. O DEVIR!Descobre o carácter contraditório do movimento e da mudança, apreendidos pelos sentidos. Isto levou-o a considerar o devir como uma ilusão que a razão (superando os limites da simples opinião) se encarregaria de negar. “o Ser é único, imóvel, imutável, eterno e oculto sob o véu das aparências múltiplas”, ”O Ser é, o não-Ser não é”.
Esta pequena explicação filosófica não me foi trasmitida pela ex-professora Eduarda Barros do ensino secundário porque ela coitada naturalmente não o saberia... Também não foi o Eng. Socrates em virtude da sua frequência num curso do género ainda ser recente! Foi sim uma busca que mantive durante alguns anos sobre estas questões, que me fizeram chegar a uma conclusão pouco brilhante - diga-se de passagem - Hoje em dia há imensas pessosas que mudam à velocidade da luz, viram-se para onde a ganância lhes aponta... Luíz Vaz de Camões escreveu: "Mudam-se os tempos mudam-se as vontades..." Vamos lá a ver que tempos que aí virão e que mais mudanças vão ainda vir a ser sintomáticas deste DEVIR...
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