Há menos de dois meses andaram, CGTP e UGT, de braço dado a fazer uma greve em conjunto, a terceira na história. Agora que um, segundo parece, resolveu colocar as prioridades dos País e daqueles que representa em primeiro lugar, o outro, com o seu habitual sentido democrático com quem não pensa como ele, começou a disparatar. Parece a questão já vai para os tribunais.
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