Hernâni
Carvalho levantou duas questões relativamente a um acidente grave que vitimou
uma munícipe em Outubro de 1999, recordando: “Então, a D. Adélia caiu num
buraco não sinalizado, no bairro da Arroja, na rua Amélia Rey Colaço e teve de
ser operada à perna esquerda para colocar 2 placas e 19 parafusos, ficando
impossibilitada de fazer a vida normal. Ainda nesse ano iniciou um processo
judicial contra a Câmara para ser ressarcida dos danos sofridos e terá obtido
decisão favorável por parte do tribunal. Sabe-se que, entretanto, a
incapacidade com que ficou inviabilizou o retomar da sua vida activa o que
poderá ter reduzido a sua capacidade de sobrevivência a níveis críticos”.
“Por
isso – questionou o autarca – pretendo conhecer todos os passos que o
Município considera dar no sentido de, por um lado, cumprir as decisões
judiciais que tenham sido proferidas e, por outro que acautele a actual
condição social desta munícipe. Mais quero a descrição de toda a situação que
envolve este caso, particularmente os motivos que levaram a que este processo
se arraste desde 1999, há 13 anos”.
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