O BPN recebeu 16 milhões de euros de Carlos Marques, o principal arguido de um dos processos relacionados com aquela instituição bancária.
O dinheiro que foi devolvido ao BPN encontrava-se depositado em contas na Suíça para onde foi transferido numa operação realizada através do Banco Espírito Santo (BES).
Estes 16 milhões de euros são parte de um total que ultrapassa os 90 milhões que o empresário Carlos Marques terá recebido do BPN através de financiamento fraudulento.
Este dinheiro emprestado pelo BPN serviu para a aquisição de terrenos em Angola que foram vendidos.
O dinheiro que foi devolvido ao BPN encontrava-se depositado em contas na Suíça para onde foi transferido numa operação realizada através do Banco Espírito Santo (BES).
Estes 16 milhões de euros são parte de um total que ultrapassa os 90 milhões que o empresário Carlos Marques terá recebido do BPN através de financiamento fraudulento.
Este dinheiro emprestado pelo BPN serviu para a aquisição de terrenos em Angola que foram vendidos.
Além deste caso, o BES foi também referenciado no “Caso Portucale” ontem no tribunal em Lisboa.
Este sinal de colaboração de Carlos Marques com a Justiça encontra-se na base do Juiz de Instrução passar a medida de coação de prisão preventiva para prisão domiciliária.
José Maria Pignatelli
Este sinal de colaboração de Carlos Marques com a Justiça encontra-se na base do Juiz de Instrução passar a medida de coação de prisão preventiva para prisão domiciliária.
José Maria Pignatelli
1 comentário:
Ainda falta muito. Estamos à espera do restante deste senhor e do que lá têm os outros. O normal será que reponham tudo o que levaram indevidamente. Espero que os tratem como a qualquer cidadão, no referente aos juros e ao crime.
Parece-me que só assim poderão credibilizar o banco, manter os postos de trabalho e garantir os depósitos dos cidadãos. É muito simples,...mas difícil, bem sei.
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