Era comum há uns anos e penso que ainda o é, que quem tem uma casa um pouco isolda, para se defender a si e à prória habitação, costuma optar por ter um ou mais cães para o ajudar nessa tarefa.
A sociedade tem evoluido, os hábitos, os costumes e as tradições têm-se alterado, mas eu pergunto: será que o cão de guarda já perdeu a sua função e o seu emprego?
2 comentários:
Onde já chegou o desemprego...
Pois foi, o que mais vemos por aí são cães esfomeados a chegarem-se a nós, pedindo a esmola de um olhar, de um carinho e, certamente de comida. São cenas que me fazem doer o coração. Nunca me tinha ocorrido que estavam desempregados. Devia haver leis que protegessem os cães do desemprego. Em 1911, o deputado Fernão Botto Machado apresentou uma proposta de lei para protecção dos animais. Algum que faça agora isso!
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