Armadilha 1 |
Desde o dia em que o Corte Inglês se instalou na zona do alto do Parque Eduardo VII nunca mais os autarcas de Lisboa atinaram com o trânsito naquela zona de Lisboa. Aliás, os traços no chão de algumas ruas são hoje em dia um quebra-cabeças para qualquer automobilista, ninguém percebe com facilidade quais são os que vigoram.
Não contente com toda a trapalhada, sobretudo na zona Norte daquele edifício comercial, resolveram há um tempo entreterem-se com a zona Sul e não encontraram nada melhor que colocar ali algo a que chamo autenticas armadilhas para automobilista.
Armadilha 2 |
A rua que atravessa o Parque Eduardo VII, entre o Jardim Amália Rodrigues e o extraordinário monumento do 25 de Abril, junto à qual também se encontra a bandeira de Portugal está repleto delas quer para quem se desloque no sentido Este/Oeste ou no inverso.
A troca do número de faixas em cada sentido, de duas para uma e vice-versa, acontece por duas vezes, numa delas encontra-se há meses um enorme buraco e a outra é a meio de uma rua que tem uma inclinação enorme, entre a Sidónio Pais a António Augusto de Aguiar.
A troca do número de faixas em cada sentido, de duas para uma e vice-versa, acontece por duas vezes, numa delas encontra-se há meses um enorme buraco e a outra é a meio de uma rua que tem uma inclinação enorme, entre a Sidónio Pais a António Augusto de Aguiar.
Aqui fica o aviso a todos os que por lá passem e uma chamada de atenção para os (ir) responsáveis pela autarquia lisboeta.
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