Nos escaparates das livrarias portuguesas já encontramos mais um livro de Paulo Aido: “A primeira derrota de Salazar” que nos faz recuar precisamente 50 anos, ao dia-a-dia em Goa dos dias do fim, perceber a impotência do Estado Novo perante a queda da Índia portuguesa. Trata-se do primeiro romance histórico de Paulo Aido, de um pedaço da nossa história contemporânea, numa história muito bem contada e a um ritmo quase alucinante.
O livro é fantástico: percebe-se as imensas horas de investigação tanto mais que se trata de uma história da nossa história contemporânea que muito poucos conhecem, recordam ou não se sentem à vontade com esses acontecimentos. Faz 50 anos que ocorreu e deixou amargas recordações.
Em Agosto de 1961, percebe-se que Jawaharlal Nehru, primeiro-ministro indiano não vai ceder na sua exigência de anexação da Índia Portuguesa - Goa, Damão e Diu - na União Indiana. Aconteceu quatro meses depois: em dois dias, 17 e 18 de Dezembro. Nesse período viveram-se dramas imensos a milhares de quilómetros de distância de Lisboa.
“A primeira derrota de Salazar” é mais um livro de Paulo Aido, da editora Zebra, que é obrigatório ter, para ler, reler e perceber o nosso passado recente. O autor volta a mostrar a enorme paixão que tem pela escrita e pela investigação. Paulo Aido está de parabéns também pela qualidade do trabalho criativo que se conseguiu na capa.
O livro é fantástico: percebe-se as imensas horas de investigação tanto mais que se trata de uma história da nossa história contemporânea que muito poucos conhecem, recordam ou não se sentem à vontade com esses acontecimentos. Faz 50 anos que ocorreu e deixou amargas recordações.
Em Agosto de 1961, percebe-se que Jawaharlal Nehru, primeiro-ministro indiano não vai ceder na sua exigência de anexação da Índia Portuguesa - Goa, Damão e Diu - na União Indiana. Aconteceu quatro meses depois: em dois dias, 17 e 18 de Dezembro. Nesse período viveram-se dramas imensos a milhares de quilómetros de distância de Lisboa.
“A primeira derrota de Salazar” é mais um livro de Paulo Aido, da editora Zebra, que é obrigatório ter, para ler, reler e perceber o nosso passado recente. O autor volta a mostrar a enorme paixão que tem pela escrita e pela investigação. Paulo Aido está de parabéns também pela qualidade do trabalho criativo que se conseguiu na capa.
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