Que ESCOLA?
Uma coisa já sabemos, com o início do novo ano lectivo, vão encerrar 701 escolas do 1º Ciclo!
Se tivermos em consideração que o executivo anterior já tinha encerrado cerca de 2.500, isto significa que adoptando a máxima do custo benefício à educação e ao ensino estamos a inverter os valores e a considerar a respectiva rentabilidade associada!
Se tivermos em consideração que o executivo anterior já tinha encerrado cerca de 2.500, isto significa que adoptando a máxima do custo benefício à educação e ao ensino estamos a inverter os valores e a considerar a respectiva rentabilidade associada!
Política da educação com base no cifrão!
Errado! O dinheiro gasto na educação não é despesa é Investimento!
Sabe-se que a maior percentagem de encerramentos ocorrerá a Norte, do País, agora se o critério foi encerrar escolas com menos de 10 ou 20 alunos, isso já é uma incógnita! E pelos vistos pouco relevante! Trata-se de pôr crianças tão pequenas a sair de casa às 6h da manhã no inverno por caminhos que muitas vezes nem apropriados são para cabras! Mas não afecta nada porque são os filhos dos outros, e em percentagem o que é isso face ao universo a considerar????
È mais um contributo para a desertificação do interior do País! Primeiro foram os centros de saúde locais depois as escolas, não fica lá ninguém para contar a história, para limpar as matas…
O que é importante reter é que, os alunos não vão sair beneficiados deste processo com medidas desta natureza, aplicadas de qualquer maneira. Os agrupamentos não vão estar habilitados a dar resposta a um aumento de fluxo de alunos e professores, com os mesmos equipamentos e meios humanos disponíveis. Os auxiliares em vez de terem 500 alunos para monitorizar passam a ter o dobro! As turmas vão ter excedente de alunos o que vem agravar ainda mais a qualidade do ensino!
Uma coisa que não deixa de me surpreender é a deficiente qualidade profissional destes gestores públicos tão bem pagos que são, e na vertente da gestão de recursos económicos / sociais e até pedagógicos, apresentem tantas lacunas…são mesmo fraquinhos de ponto de vista académico!
Não duvido que, numa perspectiva concertada e articulada com todas as variáveis envolvidas e tendo em conta a pertinência da maximização dos recursos que resulte numa mais valia para o aluno, estas situações não devam ser ponderadas e realizadas. Mas, avaliando caso a acaso, num trabalho sério e qualificado, analisando em rigor o previsto nas cartas educativas e com a envolvência directa dos Municípios. Se assim não for, estamos perante mais uma medida de “vão de escada” apanágio deste governo Socrático.
Errado! O dinheiro gasto na educação não é despesa é Investimento!
Sabe-se que a maior percentagem de encerramentos ocorrerá a Norte, do País, agora se o critério foi encerrar escolas com menos de 10 ou 20 alunos, isso já é uma incógnita! E pelos vistos pouco relevante! Trata-se de pôr crianças tão pequenas a sair de casa às 6h da manhã no inverno por caminhos que muitas vezes nem apropriados são para cabras! Mas não afecta nada porque são os filhos dos outros, e em percentagem o que é isso face ao universo a considerar????
È mais um contributo para a desertificação do interior do País! Primeiro foram os centros de saúde locais depois as escolas, não fica lá ninguém para contar a história, para limpar as matas…
O que é importante reter é que, os alunos não vão sair beneficiados deste processo com medidas desta natureza, aplicadas de qualquer maneira. Os agrupamentos não vão estar habilitados a dar resposta a um aumento de fluxo de alunos e professores, com os mesmos equipamentos e meios humanos disponíveis. Os auxiliares em vez de terem 500 alunos para monitorizar passam a ter o dobro! As turmas vão ter excedente de alunos o que vem agravar ainda mais a qualidade do ensino!
Uma coisa que não deixa de me surpreender é a deficiente qualidade profissional destes gestores públicos tão bem pagos que são, e na vertente da gestão de recursos económicos / sociais e até pedagógicos, apresentem tantas lacunas…são mesmo fraquinhos de ponto de vista académico!
Não duvido que, numa perspectiva concertada e articulada com todas as variáveis envolvidas e tendo em conta a pertinência da maximização dos recursos que resulte numa mais valia para o aluno, estas situações não devam ser ponderadas e realizadas. Mas, avaliando caso a acaso, num trabalho sério e qualificado, analisando em rigor o previsto nas cartas educativas e com a envolvência directa dos Municípios. Se assim não for, estamos perante mais uma medida de “vão de escada” apanágio deste governo Socrático.
Confesso que não percebo! Daqui a pouco queremos tomar a rédea deste País e então aí sim só um milagre!
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