É sempre assim, todos telefonam a todos a fazer cobranças. De muitas empresas a resposta é sempre a mesma – “a pessoa que paga está de férias”, o que muitas vezes é mentira, está é no outro telefone a tentar cobrar ou anda desesperado nos bancos, ou atrás de alguém que lhe deve.
É que dia 15, para a além de ser feriado, é dia de pagar o IVA.
Acabei de o pagar, quase 45.000,00 euros para os cofres do Estado e questiono:
- Para quê?
- Para que o estado o gaste a salvar bancos mal geridos ou em dificuldades causadas por gestões fraudulentas?
- Para ver o dinheiro ser gasto em despesas supérfluas?
- Para ver serem feitas parcerias, criadas avenças e institutos que não servem para nada?
- Para ver pessoas, que podendo não querem trabalhar e usufruem de subsídios?
- Para ver uma justiça que funciona mal, fora de tempo e cara?
- Etc., etc.
Posso, dizem muitos e eu partilho, nas condições actuais dar-me por satisfeito por conseguir pagar os impostos. É bom sinal e simultaneamente um privilégio.
Orgulho-me de os ter em dia, assim como as outras responsabilidades que assumo com funcionários e fornecedores, mas sinto que cada vez é mais difícil e inglório e que o prémio por tudo isso é sempre o mesmo, a subida indiscriminada de impostos.
- Para que o estado o gaste a salvar bancos mal geridos ou em dificuldades causadas por gestões fraudulentas?
- Para ver o dinheiro ser gasto em despesas supérfluas?
- Para ver serem feitas parcerias, criadas avenças e institutos que não servem para nada?
- Para ver pessoas, que podendo não querem trabalhar e usufruem de subsídios?
- Para ver uma justiça que funciona mal, fora de tempo e cara?
- Etc., etc.
Posso, dizem muitos e eu partilho, nas condições actuais dar-me por satisfeito por conseguir pagar os impostos. É bom sinal e simultaneamente um privilégio.
Orgulho-me de os ter em dia, assim como as outras responsabilidades que assumo com funcionários e fornecedores, mas sinto que cada vez é mais difícil e inglório e que o prémio por tudo isso é sempre o mesmo, a subida indiscriminada de impostos.
Sem comentários:
Enviar um comentário