17.12.10

As contas de Odivelas.


Querer/Não querer ou Poder/Não poder.

Perguntaram-me algumas vezes, outras vezes chegaram a afirmar que eu era contra a construção de escolas, mas a questão, evidentemente, não era essa.

A questão não era, querer ou não querer; a questão era, poder ou não poder.

Os resultados destas e de outras políticas estão à vista.

2 comentários:

Maria Máxima Vaz disse...

Temos sempre o recurso a N.ª S.ª de Fátima. Talvez uma peregrinação a pé e 3 voltas de joelhos à capelinha das aparições, façam um milagre...
É uma questão de fé.

Xico da Memória disse...

Quem me dever, que me pague; a quem eu dever, que espere". Este é o lema dos caluteiros. Não estou nada surpeendido. Basta ser realista e observador. Se as contas estivessem em dia, sem dívidas e os fornecedores pagos, não se podiam fazer os festivais nem as fotografias e os cartazes publicitários com que se enganam "os tolos", que é o que os munícipes são, a seu ver. Por mim sinto-me ultrajado por saber que julgam que acredito. Eu ficava admirado era se as contas estivessem em dia. Quando não houver solução, fazem como o Guterres, pisgam-se.