O jurista Oliveira Dias, um socialista das costelas todas – agora doutorado em ciência política -, mais parece ter obtido uma licenciatura em ciências ocultas.
Por exemplo, fala das reuniões da Câmara de Odivelas como se lá estivesse presente alguma vez. Critica a oposição sem sequer saber o que estes vereadores fazem.
Também profere algumas atoardas: que a Assembleia da República não se pode pronunciar ou promover legislação vinculativa para as autarquias locais.
Ora então, ficámos a saber que Lei feita no parlamento serve a todos menos às autarquias. Então, quem é que legisla para o Poder Local?
Excelente!
E depois ainda nos pedem esperança no futuro… Com iluminados deste alto nível devemos suplicar para que nos afastem estes castigos.
Por exemplo, fala das reuniões da Câmara de Odivelas como se lá estivesse presente alguma vez. Critica a oposição sem sequer saber o que estes vereadores fazem.
Também profere algumas atoardas: que a Assembleia da República não se pode pronunciar ou promover legislação vinculativa para as autarquias locais.
Ora então, ficámos a saber que Lei feita no parlamento serve a todos menos às autarquias. Então, quem é que legisla para o Poder Local?
Excelente!
E depois ainda nos pedem esperança no futuro… Com iluminados deste alto nível devemos suplicar para que nos afastem estes castigos.
Mas podem ver as intervenções do doutor Oliveira Dias:
- Ao minuto 44', diz que a emissão de parecer prévio não é obrigatória porque não consta do Código de Contratação Pública, esquecendo-se que é uma imposição das duas últimas Leis do Orçamento de Estado;
- Ao minuto 48', introduziu o conceito, novíssimo, do 'Vereador da Senha', que é um fulano de má vontade porque só faz requerimentos cuja resposta é impossível como é, certamente, o caso daquele que se encontra por responder há 706 dias e que pretende que se saiba a lista do património municipal... Essa impossibilidade maldosa!;
- Ao minuto 64', ficámos a saber que os 'Vereadores da Senha', vulgo Vereadores da Oposição não prestam qualquer trabalho, numa clara demonstração do desconhecimento das virtudes do contraditório e da fiscalização democrática que nem as Assembleias Municipais exercem.
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