A publicidade é um dos mais privilegiados meios de comunicação. Mais do que simples divulgação ela tem a capacidade de gerar notoriedade sobre uma marca, produto ou sobre uma simples mensagem ou conceito de vida.
A publicidade tende ao longo das últimas quatro décadas a distanciar-se do sinónimo propaganda: ela depende de técnicas elaboradas, de meios sofisticados e, acima de tudo, da capacidade criativa, engenho e arte a quem se lhe dedica. A publicidade está hoje entre as seis maiores indústrias planetárias e é porventura a que mais utiliza as tecnologias de ponta do audiovisual. Também os suportes actualmente disponíveis.
Os anúncios nos meios impressos ou nos meios audiovisuais são alguns dos formatos que concretiza a publicidade e que podem sugerir os mais variados estímulos, mesmo ao mais incrédulo dos humanos.
O filme que se apresenta adverte para a necessidade da utilização de cinto de segurança quando nos fazemos transportar num veículo automóvel e as suas mensagens encontram-se imbuídas de uma imaginação magnífica. É que além de nos alvitrar o uso do cinto de segurança, recorda-nos a família que nos protege, que precisa de nós… Que são muitas vezes uma espécie de anjos da guarda e de companheiros a tempo inteiro. A intervenção da família nesta história, também nos remete para as nossas responsabilidades sociais que nos obriga a estarmos abraçados à vida.
Na gíria publicitária, estamos perante um belíssimo ‘spot’ de televisão de minuto e meio realizado com imensa arte e engenho.
A publicidade tende ao longo das últimas quatro décadas a distanciar-se do sinónimo propaganda: ela depende de técnicas elaboradas, de meios sofisticados e, acima de tudo, da capacidade criativa, engenho e arte a quem se lhe dedica. A publicidade está hoje entre as seis maiores indústrias planetárias e é porventura a que mais utiliza as tecnologias de ponta do audiovisual. Também os suportes actualmente disponíveis.
Os anúncios nos meios impressos ou nos meios audiovisuais são alguns dos formatos que concretiza a publicidade e que podem sugerir os mais variados estímulos, mesmo ao mais incrédulo dos humanos.
O filme que se apresenta adverte para a necessidade da utilização de cinto de segurança quando nos fazemos transportar num veículo automóvel e as suas mensagens encontram-se imbuídas de uma imaginação magnífica. É que além de nos alvitrar o uso do cinto de segurança, recorda-nos a família que nos protege, que precisa de nós… Que são muitas vezes uma espécie de anjos da guarda e de companheiros a tempo inteiro. A intervenção da família nesta história, também nos remete para as nossas responsabilidades sociais que nos obriga a estarmos abraçados à vida.
Na gíria publicitária, estamos perante um belíssimo ‘spot’ de televisão de minuto e meio realizado com imensa arte e engenho.
Sem comentários:
Enviar um comentário