O Vereador Paulo Aido recomendou que a Presidente da Câmara “providencie a edificação de um monumento que, por mais simples que seja, preste a devida homenagem aos antigos combatentes portugueses do ultramar e que o memorial seja colocada no Largo de Nossa Senhora do Carmo, em Odivelas, no termo da Rua dos Combatentes do Ultramar”.
“Estamos perante um esquecimento lamentável, pela inversão de valores, que é a homenagem a Samora Machel, um Chefe de Estado que esteve em guerra com o Estado português, sem antes prestar a devida e condigna homenagem aos nossos concidadãos do concelho e do País, que lutaram, sofreram e perderam a vida nessa mesma guerra”, disse Paulo Aido a propósito da cerimónia de lançamento da primeira pedra do memorial em homenagem ao antigo presidente da República de Moçambique, na freguesia do Olival Basto, do monumento em que se faz clara referência à guerra colonial a avaliar pela maqueta do projecto apresentado onde se lê ‘A nossa luta não é contra o povo português’.
O autarca adiantou ainda: “Considerando as declarações então proferidas pelo Vereador Mário Máximo, durante a cerimónia, que salientou o facto de Odivelas ser a ‘capital da Lusofonia’, sendo por isso, passo a citar: ‘uma honra receber um monumento de homenagem ao presidente Samora Machel, um herói obviamente de Moçambique’, mas também ‘um herói de Portugal e de todos aqueles onde pulsa o coração da lusofonia’, cabe-me questionar, por exemplo, sobre homenagens a figuras indeléveis da nossa língua como Camões, Eça de Queiroz, Aquilino Ribeiro, Fernando Pessoa ou Vergílio Ferreira”.
Paulo Aido também recordou figuras do concelho de Odivelas que não têm qualquer monumento que os celebre como o pintor Pedro Alexandrino ou o professor Augusto Abreu Lopes, entre outros ilustres.
“Estamos perante um esquecimento lamentável, pela inversão de valores, que é a homenagem a Samora Machel, um Chefe de Estado que esteve em guerra com o Estado português, sem antes prestar a devida e condigna homenagem aos nossos concidadãos do concelho e do País, que lutaram, sofreram e perderam a vida nessa mesma guerra”, disse Paulo Aido a propósito da cerimónia de lançamento da primeira pedra do memorial em homenagem ao antigo presidente da República de Moçambique, na freguesia do Olival Basto, do monumento em que se faz clara referência à guerra colonial a avaliar pela maqueta do projecto apresentado onde se lê ‘A nossa luta não é contra o povo português’.
O autarca adiantou ainda: “Considerando as declarações então proferidas pelo Vereador Mário Máximo, durante a cerimónia, que salientou o facto de Odivelas ser a ‘capital da Lusofonia’, sendo por isso, passo a citar: ‘uma honra receber um monumento de homenagem ao presidente Samora Machel, um herói obviamente de Moçambique’, mas também ‘um herói de Portugal e de todos aqueles onde pulsa o coração da lusofonia’, cabe-me questionar, por exemplo, sobre homenagens a figuras indeléveis da nossa língua como Camões, Eça de Queiroz, Aquilino Ribeiro, Fernando Pessoa ou Vergílio Ferreira”.
Paulo Aido também recordou figuras do concelho de Odivelas que não têm qualquer monumento que os celebre como o pintor Pedro Alexandrino ou o professor Augusto Abreu Lopes, entre outros ilustres.
2 comentários:
Como sermpre o Paulo Aido é oportuno nas suas intervensões.
A nossa memória é curta.
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Isto, é uma indecente "recomendação", tipo troca-tintas: "agente" vai elogiar um facínora (género Pol-Pot moçambicano), e, em "compensação" (?!), para tentar amaciar a vozearia contra o tal propósito de "monumento de homenagem a Machel em Olival Basto", o município odivelense "edifica um monumento" a quem Cumpriu o seu Dever, inclusive com a doação da própria Vida à Pátria, Portugal, ... incluindo todos quantos lutaram contra, precisamente, a instauração em Moçambique de um regime comunista, ditatorial e tirânico, entre cujos executores se conta exactamente Armando Emílio Gebuza, então Ministro do Interior e actual presidente daquela República... !
Ora, vão-se...
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