Arte, teatro e música fazem parte da cultura dos povos. Sustentam a
formação académica. Ajudam a relevar os valores da cidadania. Por mais
instruída que seja uma comunidade, sem cultura de pouco valerá. Porventura,
esta é uma das visões de quem dirige o Instituto de Odivelas Infante D. Afonso. A festa de Natal da instituição
revelou isso mesmo. Fez-se de arte, música e teatro num formato ao estilo do
programa “quando o telefone toca”: O espectáculo desenrolou-se conforme os
pedidos, num jogo muito bem combinado. Pelo meio uma das professoras de
história teve tempo para explicar como chegou a Portugal a tradição da Árvore
de Natal e a sua relação com o o Infante D. Afonso, fundador do Instituto de
Odivelas. A introdução da Árvore de Natal na corte portuguesa deve-se ao Príncipe
Ferdinand von August Franz Anton von Sachsen- Coburg-Gotha-Koháry, que viria a
casar com a rainha D. Maria II, tornando-se mais tarde, D. Fernando II.
A festa foi brilhante, mas a união
das alunas e a enorme vontade em prestigiar aquele estabelecimento de ensino
foi o resultado mais forte que se trouxe do evento. Seguindo a perspectiva do
antigo professor Brotas de que o “20” deverá ser sempre dos professores, então
a festa de Natal do Instituto de Odivelas terá de ser presenteada com um 19,9
valores! Mas como nem sequer faltou o carrinho das pipocas, á entrada da sala
de espectáculos, para que os convidados se entretecem até ao subir do pano,
então eu posso muito bem dar mais 0,1 pontos e arredondar para 20 valores.
Parabéns!
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