Para pagar pensões o banco ‘secou’ por duas vezes e as filas eram intermináveis.
A observação atenta faz-nos perceber quanta falta de rigor existe nas empresas públicas ou participadas e quantos erros de gestão se acumulam, se escondem atrás de objectivos dos trabalhadores que ficam por cumprir.
Na estação dos Correios de Odivelas, na rua do Espírito Santo, durante três dias, fazer um simples registo de uma carta chegou a demorar mais de 45 minutos. É difícil convencer qualquer cidadão com ‘três dedos de testa’ que terá de aguardar tanto tempo para um gesto tão elementar.
A razão é simples: proceder ao pagamento de centenas de pensões.
Os reformados fazem filas e os postos de atendimento não chegam para as encomendas. E como o atendimento é por ordem de chegada e generalizado, infeliz de quem se dirige ao posto para tratar verdadeiramente de assuntos de correio. É um reboliço! É de fugir!
Mas este problema provoca também danos colaterais: a dependência do Banco Santander Totta, da rua Dr. Alexandre Braga, ‘secou’, pelo menos durante dois dias. É que esta é a delegação bancária onde os Correios se abastecem de euros para conseguir liquidar as pensões. Desta vez a afluência foi tanta que também o banco ficou asfixiado.
Ora já que esta é uma obrigação contratualizada pelos CTT, então que se disponibilize um posto de atendimento apenas para este exercício. Também que se acautele fundos de modo a que um reformado consiga receber a mensalidade a qualquer hora e não seja mandado embora às 17h15.
Por outro lado, e em matéria de segurança, também os Correios podiam contribuir para precaver o local já que se tratam de pessoas mais velhas, muitas delas indefesas e quase todas se deslocam sozinhas.
É tudo uma questão de rigor, de respeito para com os clientes, cidadãos... e num formato que permita aos trabalhadores cumprirem os objectivos que lhes são dados.
A observação atenta faz-nos perceber quanta falta de rigor existe nas empresas públicas ou participadas e quantos erros de gestão se acumulam, se escondem atrás de objectivos dos trabalhadores que ficam por cumprir.
Na estação dos Correios de Odivelas, na rua do Espírito Santo, durante três dias, fazer um simples registo de uma carta chegou a demorar mais de 45 minutos. É difícil convencer qualquer cidadão com ‘três dedos de testa’ que terá de aguardar tanto tempo para um gesto tão elementar.
A razão é simples: proceder ao pagamento de centenas de pensões.
Os reformados fazem filas e os postos de atendimento não chegam para as encomendas. E como o atendimento é por ordem de chegada e generalizado, infeliz de quem se dirige ao posto para tratar verdadeiramente de assuntos de correio. É um reboliço! É de fugir!
Mas este problema provoca também danos colaterais: a dependência do Banco Santander Totta, da rua Dr. Alexandre Braga, ‘secou’, pelo menos durante dois dias. É que esta é a delegação bancária onde os Correios se abastecem de euros para conseguir liquidar as pensões. Desta vez a afluência foi tanta que também o banco ficou asfixiado.
Ora já que esta é uma obrigação contratualizada pelos CTT, então que se disponibilize um posto de atendimento apenas para este exercício. Também que se acautele fundos de modo a que um reformado consiga receber a mensalidade a qualquer hora e não seja mandado embora às 17h15.
Por outro lado, e em matéria de segurança, também os Correios podiam contribuir para precaver o local já que se tratam de pessoas mais velhas, muitas delas indefesas e quase todas se deslocam sozinhas.
É tudo uma questão de rigor, de respeito para com os clientes, cidadãos... e num formato que permita aos trabalhadores cumprirem os objectivos que lhes são dados.
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