Do ponto de vista político, a semana que passou foi de luto.
Perderam-se três figuras públicas de idades diferentes mas de grandes convicções e todos muito independentes, criativos, de elevada cultura, preocupados com as questões relacionadas com a melhoria de qualidade de vida e até podemos afirmar com grande sentido de Estado.
Maria José Avillez Nogueira Pinto, Armando Carlos Ferreira e Diogo Vasconcelos marcaram os mais atentos de várias gerações que se preocupam com as mais variadas temáticas do nosso quotidiano.
Maria José Nogueira Pinto notabilizou-se sobretudo na área social. Mais de que uma política e dirigente com uma personalidade muito vincada, o seu maior momento que jamais se esquecerá foi enquanto Provedora da Santa Casa da Misericórdia. Está entre os melhores de sempre se é que não foi mesmo a grande líder da instituição. Deixou trabalho com marca e que dificilmente se apagará. Maria José Nogueira Pinto fez sempre questão de anunciar o que pretendia fazer e fazer exactamente o que anunciou. Empenhava-se em não trair os que nela confiavam. O seu empenho na causa pública parecia muitas vezes obsessivo e, talvez por isso, afirmava muitas vezes que “ter uma vida boa não significava ter uma boa vida”.
Armando Carlos Ferreira, dirigente do Partido Popular Monárquico aceitou ser deputado na Assembleia Municipal de Odivelas, concelho que conhecia como as suas mãos. Era mestre em história, urbanismo e sustentabilidade. Ao correr da caneta encheu sebentas e blocos de notas com verdadeiras propostas revolucionárias no âmbito do planeamento urbanístico, principalmente no que se refere à vertente Sul do concelho de Odivelas ou à encosta Norte da última colina da cidade de Lisboa. Armando Ferreira conhecia a problemática das cidades e conhecia todas as grandes soluções que se estudam para os maiores centros urbanos de forma a torná-los sustentáveis, mantendo-lhes as características que os notabilizaram tanto do ponto de vista histórico, social e económico.
Diogo Vasconcelos ara um jovem licenciado em direito que teve um percurso verdadeiramente fulgurante em áreas de gestão empresarial e em sectores inovadores. Por isso tornou-se um dos conselheiros mais novos do presidente Cavaco Silva. Morreu aos 41 anos.
Perderam-se três figuras públicas de idades diferentes mas de grandes convicções e todos muito independentes, criativos, de elevada cultura, preocupados com as questões relacionadas com a melhoria de qualidade de vida e até podemos afirmar com grande sentido de Estado.
Maria José Avillez Nogueira Pinto, Armando Carlos Ferreira e Diogo Vasconcelos marcaram os mais atentos de várias gerações que se preocupam com as mais variadas temáticas do nosso quotidiano.
Maria José Nogueira Pinto notabilizou-se sobretudo na área social. Mais de que uma política e dirigente com uma personalidade muito vincada, o seu maior momento que jamais se esquecerá foi enquanto Provedora da Santa Casa da Misericórdia. Está entre os melhores de sempre se é que não foi mesmo a grande líder da instituição. Deixou trabalho com marca e que dificilmente se apagará. Maria José Nogueira Pinto fez sempre questão de anunciar o que pretendia fazer e fazer exactamente o que anunciou. Empenhava-se em não trair os que nela confiavam. O seu empenho na causa pública parecia muitas vezes obsessivo e, talvez por isso, afirmava muitas vezes que “ter uma vida boa não significava ter uma boa vida”.
Armando Carlos Ferreira, dirigente do Partido Popular Monárquico aceitou ser deputado na Assembleia Municipal de Odivelas, concelho que conhecia como as suas mãos. Era mestre em história, urbanismo e sustentabilidade. Ao correr da caneta encheu sebentas e blocos de notas com verdadeiras propostas revolucionárias no âmbito do planeamento urbanístico, principalmente no que se refere à vertente Sul do concelho de Odivelas ou à encosta Norte da última colina da cidade de Lisboa. Armando Ferreira conhecia a problemática das cidades e conhecia todas as grandes soluções que se estudam para os maiores centros urbanos de forma a torná-los sustentáveis, mantendo-lhes as características que os notabilizaram tanto do ponto de vista histórico, social e económico.
Diogo Vasconcelos ara um jovem licenciado em direito que teve um percurso verdadeiramente fulgurante em áreas de gestão empresarial e em sectores inovadores. Por isso tornou-se um dos conselheiros mais novos do presidente Cavaco Silva. Morreu aos 41 anos.
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