Está mesmo na altura de deixarmos de viver na estratosfera e descermos à terra.
Em jeito de súmula da semana politica deste novo governo gostaria de salientar o seguinte;
Gostei da forma como o novo primeiro-ministro transformou a derrota na eleição para a presidência da república numa clara vitória! Revelou um jogo de cintura que a meu ver é um bom prenúncio para as adversidades que o esperam. Conseguiu ser fiel á palavra que deu ao jarrão do Fernando Nobre (coisa rara nos dias que correm), e tirou da manga a Assunção Esteves, mulher de muito valor e que até já demonstrou um savoir faire conciliador mas também austero e que confere a este cargo uma lufada de ar fresco com espírito de renovação que me agrada particularmente.
Pedro Passos Coelho encontra-se também a enviar alguns sinais de que está disposto em abdicar de algum clientelismo político e isso também é muito positivo.
A inovação está igualmente no leque de reais competências dos ministros que reveste este executivo, onde a dialéctica político-técnica se dilui numa ânsia de dinamismo que é preciso ter para que o nosso País volte a entrar nos eixos. Vejo um conjunto de pessoas determinada e focalizada com uma motivação que roça até nalguns casos o espírito de missão!
Assim, atrevo-me até a dizer que estarão reunidas as condições que nos irão permitir chegar a Bruxelas num futuro próximo não com o joelho no chão, mas com o estatuto de parceiros e que isso tire aquele olhar de desdém da Frau Merkel que me mal dispõe sempre que a vejo, felizmente são poucas as vezes.
Gostei da forma como o novo primeiro-ministro transformou a derrota na eleição para a presidência da república numa clara vitória! Revelou um jogo de cintura que a meu ver é um bom prenúncio para as adversidades que o esperam. Conseguiu ser fiel á palavra que deu ao jarrão do Fernando Nobre (coisa rara nos dias que correm), e tirou da manga a Assunção Esteves, mulher de muito valor e que até já demonstrou um savoir faire conciliador mas também austero e que confere a este cargo uma lufada de ar fresco com espírito de renovação que me agrada particularmente.
Pedro Passos Coelho encontra-se também a enviar alguns sinais de que está disposto em abdicar de algum clientelismo político e isso também é muito positivo.
A inovação está igualmente no leque de reais competências dos ministros que reveste este executivo, onde a dialéctica político-técnica se dilui numa ânsia de dinamismo que é preciso ter para que o nosso País volte a entrar nos eixos. Vejo um conjunto de pessoas determinada e focalizada com uma motivação que roça até nalguns casos o espírito de missão!
Assim, atrevo-me até a dizer que estarão reunidas as condições que nos irão permitir chegar a Bruxelas num futuro próximo não com o joelho no chão, mas com o estatuto de parceiros e que isso tire aquele olhar de desdém da Frau Merkel que me mal dispõe sempre que a vejo, felizmente são poucas as vezes.
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