Ontem houve uma das já tradicionais noites da Tertúlia Informalidades. Estivam presentes, para além de mim, todos os habituais tertuliantes, a Graça Peixoto, o Miguel Ramos e o António Pedro que comigo se mantém desde o início há já 3 ou 4 anos.
Era a última deste ano politico. A primeira parte da conversa desenvolveu-se à volta dos últimos acontecimentos relacionado com a Junta de Freguesia de Odivelas e com o seu Presidente, por eu não estar na posse de toda a informação, não me alonguei muito. Depois chegou a parte da extinção do Governo Civil e das precursões que isso poderia ter para Odivelas, uma vez que este tem bens imóveis significativos na freguesia da Pontinha.
Neste tema, fazendo uma clara alusão à carta que foi entregue no Sábado que antecedeu as últimas eleições autárquicas, a dar conta aos munícipes desses locais que o património iria ser cedido à Câmara Municipal, não pude deixar de ironizar - mostrei a minha estupefacção pela preocupação e perguntei se a Câmara ainda não estava na posse desses imóveis. Para além disso adiantei que não veria qualquer problema na extinção dos Governos Civis, muito pelo contrário, e esperava com expectativa o seu final, o qual ainda não se verificou.
Para terminar fiz o balanço do ano politico municipal, o qual depois de termos visto serem copiadas (mal) tantas propostas (Projecto da Marmelada, Odimostra, Roteiro do Comércio Local e vontade de abrir o Mosteiro), classifiquei-o como Ano Copy-Paste.
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