
Apesar de todas as semelhanças, fiquei na altura com a ideia que o Chile, pese o facto de dificilmente alguma vez vir a ser uma grande potencia mundial, era um país economicamente sólido, relativamente bem estrurado e organizado, onde havia uma boa qualidade de vida e com um potencial de crescimento muito interresssante.
Por tudo o que acima referi tenho uma simpatia muito especial por esse país e pelos chilenos, a qual me desperta uma curiosidade permanente em saber o que por lá se passa e como evolui, por isso habituei-me acompanhá-lo.
Desde essa data o Chile tem-se tornado de forma sustentada num país cada vez mais competitivo na Agricultura, na Pesca, na Extracção Mineira (riqueza natural), no Turismos, em alguma industria e serviços. É um país que depois de ter sido selvaticamente devastado (flora e pesca) pelo japoneses, cuida e preserva o Ambiente e para além disso, tem no urbanismo um enorme cuidado com as questões sísmicas como recentemente ficou demonstrado.
O mais interessante, é que aos poucos começam a aparecer cada vez mais pessoas, das mais diversas proveniências, a indicar o Chile como um bom exemplo a seguir. Hoje é Eduardo Borenszteinum, um economista do Banco Interamericano de Desenvolvimento a fazê-lo.
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