O 25 de Abril já foi há uns anos, tinha eu na altura apenas 8 anos. Não me lembro bem desse dia, mas lembro-me da agitação que a partir daí se viveu em Portugal.
Lembro-me do 11 de Março, lembro-me do 25 de Novembro, lembro-me da primeira campanha eleitoral, de alguns comícios do CDS-PP, das caravanas que partiam do Caldas, de andarmos todos com autocolantes, das primeiras e eleições e partir daí de muitos outros episódios.
Vivi com alguma intensidade esses primeiros momentos e partir dos 12 anos, aproximadamente de 1978, quando comecei a ser mais autónomo, comecei a vive-los de uma forma ainda mais intensa e aventureira.
Tive a sorte/privilégio de conhecer algumas das figuras mais importantes da vida politica dessa época, sobretudo do CDS e do PPD.
Entre todas essas personalidades, uma das pessoas que conheci e com que estive algumas vezes foi com Adelino Amaro da Costa. Na altura achava piada à sua maneira de ser e de estar, gostava de o ouvir, tanto quando estava com ele, como quando o via através da televisão.
Em 1980, depois da vitória da AD e em plena campanha eleitoral foi assassinado, desde então passaram 35 anos e quando há uns tempos passei numa livraria e vi a sua biografia não hesitei em comprá-la, agora ao acabar de a ler percebi melhor o génio que era Amaro da Costa, a razão de ser e de existir do CDS e o porquê de ser o partido com que mais me identifico.
Não gosto, nem costumo recomendar um livro sem que antes o tenha lido, mas este, mesmo que o CDS não seja o seu partido de eleição, vale a pena lê-lo. Ao faze-lo fica a conhecer melhor a forma como alguns viveram o 25 de Abril e os tempos que se seguiram, fica a conhecer um dos intervenientes mais importantes da época e o quão importante é estar na política por vocação e com espírito missionário. Sinceramente recomendo esta leitura.
Lembro-me do 11 de Março, lembro-me do 25 de Novembro, lembro-me da primeira campanha eleitoral, de alguns comícios do CDS-PP, das caravanas que partiam do Caldas, de andarmos todos com autocolantes, das primeiras e eleições e partir daí de muitos outros episódios.
Vivi com alguma intensidade esses primeiros momentos e partir dos 12 anos, aproximadamente de 1978, quando comecei a ser mais autónomo, comecei a vive-los de uma forma ainda mais intensa e aventureira.
Tive a sorte/privilégio de conhecer algumas das figuras mais importantes da vida politica dessa época, sobretudo do CDS e do PPD.
Entre todas essas personalidades, uma das pessoas que conheci e com que estive algumas vezes foi com Adelino Amaro da Costa. Na altura achava piada à sua maneira de ser e de estar, gostava de o ouvir, tanto quando estava com ele, como quando o via através da televisão.
Em 1980, depois da vitória da AD e em plena campanha eleitoral foi assassinado, desde então passaram 35 anos e quando há uns tempos passei numa livraria e vi a sua biografia não hesitei em comprá-la, agora ao acabar de a ler percebi melhor o génio que era Amaro da Costa, a razão de ser e de existir do CDS e o porquê de ser o partido com que mais me identifico.
Não gosto, nem costumo recomendar um livro sem que antes o tenha lido, mas este, mesmo que o CDS não seja o seu partido de eleição, vale a pena lê-lo. Ao faze-lo fica a conhecer melhor a forma como alguns viveram o 25 de Abril e os tempos que se seguiram, fica a conhecer um dos intervenientes mais importantes da época e o quão importante é estar na política por vocação e com espírito missionário. Sinceramente recomendo esta leitura.
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