22.11.10

Chegaram!

Às vezes acontece aos melhores, quando chegam a festa já acabou.

Vem isto a propósito da Cimeira da Nato e da compra de material que em tempos se considerou de capital importância para assegurar a sua segurança. Pese o facto de ainda faltar entregar muito deste material, segundo o D.N. os dois blindados acabaram de chegar.

Hajam Euros!

4 comentários:

Maria Máxima Vaz disse...

As despesas chegam sempre, as receitas é que são duvidosas. Mas isso não é problema, nós pagamos. O povo é sério, paga.

Miguel X disse...

Como eu digo, num orçamento a única coisa que pode ser dada como certa é a despesa,a receita é e será cada vez mais imprevisivel. Por isso digo os orçamentos não podem ser feitos como até agora o foram.
Mas o problema é que já nem nós vamos poder pagar, não temos dinheiro, acabou. Tudo serão dividas que ficarão a cargo dos nossos filhos e netos. Não nos podemos esquecer que 63% da verba que o Estado recebe do IRS é só par apagar juros da divida.
A situação finaceira é alarmante.

Por isso é que questões como estas têm que ser denunciadas e talvez consideradas como actos de gerstão danosa.

Xico da Memória disse...

E o que acontece com o país, acontece a nível local. O que nos acontecerá com a dívida do município? Contas, contas, ponham as contas cá fora. Queremos conhecer a situação em que estamos. Temos esse direito. Quanto devemos, como vamos pagar, que implicações traz a dívida, além do pagamento do capital. Tudo, queremos saber isso tudo.

Anónimo disse...

Claro que só chegaram agora. Todo este equipamento foi adquirido a pretexto das cimeiras da OTAN, todavia ficou claro pela ausência de pressão sobre o fornecedor, que foram adquiridos porque como sabemos adivinham-se tempos conturbados, com eventuais perturbações sociais. Nessa altura veremos todo este investimento em acção.
A verdade é que por estes equipamentos não terem sido entregues a tempo das cimeiras, havia razão para rejeitar este fornecimento, a menos que desde a primeira hora não fosse essa a intenção do adquirente.

Paulo Bernardo e Sousa