Marmelada Branca de Belém!
Ou Marmelada de Belém Branca!
Isso mesmo, na famosa pastelaria dos Pastéis de Belém encontra-se à venda em tigelas (ou malgas como queiram) de cerâmica a Marmelada Branca com o nome de “Belém”, numa apresentação de excelência.
Valerá degustar esta marmelada branca para podermos perceber se há ou não diferenças, mas a avaliar pelos comentários a receita é a mesma que é tão repetida em dezenas de casas da Cova da Beira, precisamente entre Beira Baixa e Beira Alta, onde proliferam os marmeleiros e onde efectivamente terá nascido a que hoje chamamos Marmelada de Odivelas que é de cor branca.
Aliás, um acontecimento numa época em que o açúcar era um verdadeiro luxo apenas ao alcance da corte e de alguma fidalguia.
E agora só falta termos mais uma Confraria - a da Marmelada de Belém ou Marmelada Branca de Belém o que nem seria nenhum atentado. Odivelas já foi território do Concelho de Santa Maria de Belém em finais da década de “70” no Século XIX.
Ou Marmelada de Belém Branca!
Isso mesmo, na famosa pastelaria dos Pastéis de Belém encontra-se à venda em tigelas (ou malgas como queiram) de cerâmica a Marmelada Branca com o nome de “Belém”, numa apresentação de excelência.
Valerá degustar esta marmelada branca para podermos perceber se há ou não diferenças, mas a avaliar pelos comentários a receita é a mesma que é tão repetida em dezenas de casas da Cova da Beira, precisamente entre Beira Baixa e Beira Alta, onde proliferam os marmeleiros e onde efectivamente terá nascido a que hoje chamamos Marmelada de Odivelas que é de cor branca.
Aliás, um acontecimento numa época em que o açúcar era um verdadeiro luxo apenas ao alcance da corte e de alguma fidalguia.
E agora só falta termos mais uma Confraria - a da Marmelada de Belém ou Marmelada Branca de Belém o que nem seria nenhum atentado. Odivelas já foi território do Concelho de Santa Maria de Belém em finais da década de “70” no Século XIX.
José Maria Pignatelli
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