A Suécia regista um crescimento do seu PIB em 6,9% nos primeiros três trimestres deste ano relativamente a igual período de 2009.
Mais interessante é verificar que este facto ocorre precisamente quando a coroa sueca sofreu algumas oscilações cambiais relativamente ao dólar.
Contudo, estes dados atestam que a crise assola fundamentalmente os países mal estruturados e sem estratégia agrícola, comercial e industrial quer interna quer externa. Pior estão aqueles que por força da integração europeia - e mais tarde pela adesão à moeda única - aceitaram transformarem-se em prestadores de serviços e empurrar um País inteiro para o litoral desertificando o interior a todos os níveis.
Naturalmente que os países ditos escandinavos não entraram nessas contas tanto mais que ainda recordam a fome que quase todos passavam nas duas primeiras décadas do Século XX.
Quem sabe este seja um exemplo para alguns dos economistas mais “papagaios” da nossa praça que se dedicam a admirar e a propagandear o crescimento da emergente República Popular da China.
Este país do Norte da Europa continua a ser um dos mais ricos do planeta e uma monarquia que se perfila entre os verdadeiros Estados Sociais a par da Noruega, Finlândia, Dinamarca, Holanda, Luxemburgo, Suíça, Áustria, Austrália e Nova Zelândia.
José Maria Pignatelli
Mais interessante é verificar que este facto ocorre precisamente quando a coroa sueca sofreu algumas oscilações cambiais relativamente ao dólar.
Contudo, estes dados atestam que a crise assola fundamentalmente os países mal estruturados e sem estratégia agrícola, comercial e industrial quer interna quer externa. Pior estão aqueles que por força da integração europeia - e mais tarde pela adesão à moeda única - aceitaram transformarem-se em prestadores de serviços e empurrar um País inteiro para o litoral desertificando o interior a todos os níveis.
Naturalmente que os países ditos escandinavos não entraram nessas contas tanto mais que ainda recordam a fome que quase todos passavam nas duas primeiras décadas do Século XX.
Quem sabe este seja um exemplo para alguns dos economistas mais “papagaios” da nossa praça que se dedicam a admirar e a propagandear o crescimento da emergente República Popular da China.
Este país do Norte da Europa continua a ser um dos mais ricos do planeta e uma monarquia que se perfila entre os verdadeiros Estados Sociais a par da Noruega, Finlândia, Dinamarca, Holanda, Luxemburgo, Suíça, Áustria, Austrália e Nova Zelândia.
José Maria Pignatelli
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