A saúde em Odivelas é como um semáforo com a cor vermelha sempre acesa.
Ontem e hoje não houve consultas de recurso no centro de saúde da Rua dos Bombeiros Voluntários, tão-só porque não foram renovados os contratos de trabalho com os médicos que satisfazem estas rotinas.
Esta é a única alternativa para os doentes que não têm médico de família e que em Odivelas ascendem a mais de 45.000 cidadãos.
Também o regresso da Dra. Ana Botelho, uma das médicas de família que mais saudades deixou nos utentes da cidade, aguarda pela assinatura do contrato porque a clínica ainda não pertence aos quadros da Administração Regional de Saúde.
Ontem e hoje todos aqueles que se deslocaram ao velho centro de saúde entre as 6 e as 8 horas da manhã na perspectiva de obterem uma consulta em médico de recurso foram simplesmente desrespeitados. Foram desconsiderados todos aqueles que têm idade avançada e dificuldades evidentes de deslocação para além de terem de suportar as baixas temperaturas.
Mais uma vez a liderança dos centros de saúde do concelho, pomposamente designados de Unidades de Saúde Familiar mostra-se ineficaz, mesmo incapaz de bater o pé à administração Regional de Saúde para conseguir melhores condições para a assistência médica a dar a um universo de mais de 130 mil habitantes.
Uma verdadeira vergonha que nas democracias do Norte da Europa seria severamente castigada e porventura sujeita (s) a julgamento (s) com penas relativamente apreciáveis que começam com a suspensão na prestação do serviço público. Seria uma atitude exemplar para nos livrarmos das chefias completamente improfícuas e subjugadas aos poderes instituídos que se estão nas tintas para os mais desprotegidos e aqueles que possuem menores recursos.
Ontem e hoje não houve consultas de recurso no centro de saúde da Rua dos Bombeiros Voluntários, tão-só porque não foram renovados os contratos de trabalho com os médicos que satisfazem estas rotinas.
Esta é a única alternativa para os doentes que não têm médico de família e que em Odivelas ascendem a mais de 45.000 cidadãos.
Também o regresso da Dra. Ana Botelho, uma das médicas de família que mais saudades deixou nos utentes da cidade, aguarda pela assinatura do contrato porque a clínica ainda não pertence aos quadros da Administração Regional de Saúde.
Ontem e hoje todos aqueles que se deslocaram ao velho centro de saúde entre as 6 e as 8 horas da manhã na perspectiva de obterem uma consulta em médico de recurso foram simplesmente desrespeitados. Foram desconsiderados todos aqueles que têm idade avançada e dificuldades evidentes de deslocação para além de terem de suportar as baixas temperaturas.
Mais uma vez a liderança dos centros de saúde do concelho, pomposamente designados de Unidades de Saúde Familiar mostra-se ineficaz, mesmo incapaz de bater o pé à administração Regional de Saúde para conseguir melhores condições para a assistência médica a dar a um universo de mais de 130 mil habitantes.
Uma verdadeira vergonha que nas democracias do Norte da Europa seria severamente castigada e porventura sujeita (s) a julgamento (s) com penas relativamente apreciáveis que começam com a suspensão na prestação do serviço público. Seria uma atitude exemplar para nos livrarmos das chefias completamente improfícuas e subjugadas aos poderes instituídos que se estão nas tintas para os mais desprotegidos e aqueles que possuem menores recursos.
José Maria Pignatelli
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