Ora muito bem professora Maria Máxima Vaz. Concordo em absoluto - O Primeiro Ministro vai silenciar o Presidente nos próximos tempos com a inevitável remodelação governamental e com mais meia dúzia de caixas cheias de promessas particularmente dinâmicas ou seja mais choques tecnológicos e "simplexes" que continuarão a dar as broncas que deram no domingo das eleições. Mas mais grave será a acomodação de Cavaco Silva já aguardada... Como fomos habituados o Chefe da Nação adora discursar sobretudo a favor dos mais desprotegidos, mas abordar questões de fundo e outras do foro meramente moral como o vencimento e regalias do Presidente da TAP que custa aos cofres do Estado mais de 600.000 euros anuais, nem uma palavra como convém. Depois fazem-nos acreditar na competitividade da empresa e que até há interessados em intervir no seu capital. Pois eu não acredito que haja algum investidor estrangeiro interessado numa empresa com uma administração verdadeiramente trilionária. José Maria Pignatelli
2 comentários:
E eu digo:
-Presidente Aníbal, não vai ter vida fácil!
Ora muito bem professora Maria Máxima Vaz. Concordo em absoluto - O Primeiro Ministro vai silenciar o Presidente nos próximos tempos com a inevitável remodelação governamental e com mais meia dúzia de caixas cheias de promessas particularmente dinâmicas ou seja mais choques tecnológicos e "simplexes" que continuarão a dar as broncas que deram no domingo das eleições.
Mas mais grave será a acomodação de Cavaco Silva já aguardada... Como fomos habituados o Chefe da Nação adora discursar sobretudo a favor dos mais desprotegidos, mas abordar questões de fundo e outras do foro meramente moral como o vencimento e regalias do Presidente da TAP que custa aos cofres do Estado mais de 600.000 euros anuais, nem uma palavra como convém. Depois fazem-nos acreditar na competitividade da empresa e que até há interessados em intervir no seu capital. Pois eu não acredito que haja algum investidor estrangeiro interessado numa empresa com uma administração verdadeiramente trilionária.
José Maria Pignatelli
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