Após pouco mais de dois meses, muitos que mais não fizeram do que criar despesa e outros, têm vindo a exigir os tão falados cortes, afinal parece que vêm aí e a doer.
1 comentário:
Maria Máxima Vaz
disse...
Quando contraímos uma dívida, devemos saber se temos a possibilidade de a vir a pagar. Se não temos, somos uns reles caloteiros. A minha revolta é contra quem contraíu uma dívida que teremos muita dificuldade em pagar, não será nunca contra quem quer pagar, porque sabe que é a única coisa a fazer. Sacrifícios? Claro que são precisos sacrifícios. Mas quando os recursos já não são muitos sem dívidas, escasseiam mais quando se pagam as dívidas. Sem sacrifícios, só com o euromilhões.
1 comentário:
Quando contraímos uma dívida, devemos saber se temos a possibilidade de a vir a pagar. Se não temos, somos uns reles caloteiros.
A minha revolta é contra quem contraíu uma dívida que teremos muita dificuldade em pagar, não será nunca contra quem quer pagar, porque sabe que é a única coisa a fazer. Sacrifícios? Claro que são precisos sacrifícios. Mas quando os recursos já não são muitos sem dívidas, escasseiam mais quando se pagam as dívidas. Sem sacrifícios, só com o euromilhões.
Enviar um comentário