Quantas foram as vezes, em que tantos como eu levaram com a palmatória ou uns valentes puxões de orelhas, por fazer erros ortográficos?
Quantas foram as vezes, em que tantos como eu levaram uns valentes puxões de orelhas, por fazer erros ortográficos?
Quantas foram as vezes, em que tantos como eu passaram horas a fio a repetir inúmeras vezes, cada um dos erros ortográficos que fazíamos na cópia ou nos ditados?
Quantas foram as vezes, em que tantos como eu foram por diversas vezes castigados por erros ortográficas, ficando assim privados de horas de divertimento e brincadeira que eram próprios da idade?
Quantos como eu viram as suas avaliações escolares serem prejudicadas por erros ortográficos?
Quantos como eu chegaram a levar uma ou outra palmada da mãe ou do pai, ou até de ambos, pelos erros ortográficos?
Quantos como eu, que ainda para mais sou disléxico, passaram por este tormento que era aprender a escrever bem o português e na altura detestaram a escola, o ensino, os professores e língua portuguesa.
Quantos como eu ficaram psicologicamente traumatizados com toda esta problemática?
Só me apetece pegar nestes argumento e para além de pedir um apoio psicológico que agora está tão na moda, pedir também uma valente indemnização, não acham que é o mínimo?
E se pensarmos em quanto gastou o estado e/ou os nossos pais para que nós não escrevêssemos Egito, ação, umido, coletivo, diretor, exato, batizar, etc., etc, não a entendem que foi um verdadeiro disparate, é que com o novo acordo ortográfico é assim que vamos passar a escrever palavras com estas.
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Pior que isto, é que mesmo tendo passado por tudo, ou parte do que acima mencionei, e pese o facto dos erros ortográficos que de quando em vez ainda faço, adoro a língua portuguesa, entendo que valeu o esforço que fiz e que todos fizeram para que eu tivesse aprendido a lê-la e a escreve-la e entendo que os autores deste acordo ortográfico devem revê-lo e indemnizar os estado português por tamanho ataque à língua portuguesa.
Quantas foram as vezes, em que tantos como eu levaram uns valentes puxões de orelhas, por fazer erros ortográficos?
Quantas foram as vezes, em que tantos como eu passaram horas a fio a repetir inúmeras vezes, cada um dos erros ortográficos que fazíamos na cópia ou nos ditados?
Quantas foram as vezes, em que tantos como eu foram por diversas vezes castigados por erros ortográficas, ficando assim privados de horas de divertimento e brincadeira que eram próprios da idade?
Quantos como eu viram as suas avaliações escolares serem prejudicadas por erros ortográficos?
Quantos como eu chegaram a levar uma ou outra palmada da mãe ou do pai, ou até de ambos, pelos erros ortográficos?
Quantos como eu, que ainda para mais sou disléxico, passaram por este tormento que era aprender a escrever bem o português e na altura detestaram a escola, o ensino, os professores e língua portuguesa.
Quantos como eu ficaram psicologicamente traumatizados com toda esta problemática?
Só me apetece pegar nestes argumento e para além de pedir um apoio psicológico que agora está tão na moda, pedir também uma valente indemnização, não acham que é o mínimo?
E se pensarmos em quanto gastou o estado e/ou os nossos pais para que nós não escrevêssemos Egito, ação, umido, coletivo, diretor, exato, batizar, etc., etc, não a entendem que foi um verdadeiro disparate, é que com o novo acordo ortográfico é assim que vamos passar a escrever palavras com estas.
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Pior que isto, é que mesmo tendo passado por tudo, ou parte do que acima mencionei, e pese o facto dos erros ortográficos que de quando em vez ainda faço, adoro a língua portuguesa, entendo que valeu o esforço que fiz e que todos fizeram para que eu tivesse aprendido a lê-la e a escreve-la e entendo que os autores deste acordo ortográfico devem revê-lo e indemnizar os estado português por tamanho ataque à língua portuguesa.