2.1.11

É preciso não ficar indiferente

Um grupo de cerca de 30 romenos gastou o que tinha e o que não tinha, aliciados por um "patrão", e veiopara Portugal trabalhar.
Cá chegados encontraram... nada.
Ou melhor, encontraram a miséria humana. A fome, o frio, a falta de higiéne e de medicamentos. Tudo isto durante os dois meses em que viveram no que resta de uma fábrica na Cova da Piedade.
Ao que parece as autoridades sabiam da sua existência, a comunidade política também e os habitantes da zona não tinham como não saber.
Ao que parece nada foi feito até a SIC ter feito uma reportagem sobre estas pessoas.
Ah! Sim, são pessoas.
Um português, pertencente à organização Forever Kids viu a reportagem na sua televisão.
Mas, ao que parece, ao contrário de todos os outros que estavam a par da situação e nada fizeram, levantou-se do seu sofá e em 3 dias conseguiu as ajudas necessárias para que estes cidadãos regressassem á Romémia.
Voltaram hoje.

Teresa Salvado

4 comentários:

Maria Máxima Vaz disse...

"Uma das mais graves doenças do nosso século é a indiferença".
Autor: Fernando Nobre, fundador da AMI

Jose Pignatelli disse...

Fernando Nobre da AMI tem razão... mas cuidado com as razões do candidato a Presidente da República Portuguesa! Porventura valeria conhecer bem quem com ele privou ou priva, com o seu quotidiano actual, até mesmo com o projecto demasiado ambicioso para a nova sede da AMI.
A ajuda humanitária +e como a lealdade, não se propagandeiam, antes assumem-se pela actuação anónima de cada um de nós.

Vitor Peixoto disse...

Os boatos e os rumores, assim como aqueles que por esta ou por aquela razão não conhecida e portanto sem possibilidades de verificar a sua veracidade, são insuficientes para manchar o percurso de vida a todos os títulos louvável de Fernando Nobre, só porque é candidato presidencial!

Maria Máxima Vaz disse...

Faço minhas as palavras do Sr. Vítor. Só depois que Fernando Nobre se candidatou é que surgiram rumores. Tenho estado em iniciativas em que participa o Dr. Fernando Nobre e os testemunhos da sua solidariedade e humanidade chovem de todas as cores dos homens. Não falo dele como candidato e acho que só se candidatou para que os pobres e oprimidos tivessem voz. Não me parece que deseje ser presidente.